quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DRA. NILZA, O NOSSO ANJO





        Conheci dra.Nilza e dr.Saraiva há algum tempo, em sua clínica/residência à Rua Pinto Madeira (ao lado do stúdio Chacon).
        Aquele jovem casal havia escolhido a Veterinária, para dedicar suas vidas. - Ele, cuidando de animais de grande porte; e ela, dedicando-se de corpo e alma à saúde dos pequeninos. Essa bandeira, ela carrega até hoje, com a mesma dedicação e entusiasmo daquele começo de profissão.
       Unidos por um anor tão intenso, passaram a se dedicar à educação da linda, Nilzinha, transmitindo à pequena herdeira, o amor pela Veterinária.
       Seguiram-se os nascimentos dos demais filhos.
       Dra.Nilza não deixou que aquela sua nova tarefa de mãe, interferisse nos cuidados de seus pequeninos clientes. Ao contrário...Sempre a vi se desdobrar, e para isso multiplicava seu tempo, "elastecendo" seu horário de trabalho...sem limites...
       Para ela não existia domingo, feriado, noites, madrugadas, nem horário de lazer. Quando alguém precisava de seus cuidados, ia muitas vezes até à sua residência , sem respeitar-lhe o que lhe era de direito: - seu descanso. Ela, como sempre, atendia sem atropelos. Em primeiro lugar, estava a cura de seus pequeninos. Quanta dedicação! Sua luta não tinha fim.
       Eu, que já a venho acompanhando há muito tempo, fiquei deveras admirada com o ritmo incessante que continua a ter, até hoje, essa profissional de saúde.
       Vejo-a, hoje, comandando sua Policlínica Veterinárika, à Av.Rui Barbosa, e para meu espanto, ainda operando animais em pleno domingo, atropelando, assim, o seu direito de folga.
      Que mulher incansável!...
      Só muito amor no coração e muito entusiasmo pela carreira que abraçou, para fazer de uma profissão, um verdadeiro sacerdócio.
      Obrigada, Dra. Nilza, pela profissional ímpar que você tem sido ao longo do tempo.
      É desses seres que o mundo precisa.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

COMO SE FORMOU A FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM


ATENÇÃO
Meus Parentes: Antecedentes e Descendentes,
Este livro foi escrito em 2001.
Não está, AINDA, atualizado.
Peço, se inscreverem como meus seguidores;
Peço, escreverem nos comentários, suas observações;
Peço, atualizarem nos comentários o crescimento e outros dados interessantes de NOSSA FAMÍLIA;
Peço enviarem fotos para meu e mail a fim de serem publicadas neste blog.
Muito obrigada.
VAMOS ESCREVER, JUNTOS, A NOSSA HISTÓRIA!

CURIOSIDADE

FAMÍLIA PATERNA


José Bento de Oliveira Rolim (bisavô)
Ana de Andrade Rolim (bisavó)
Henrique de Andrade Rolim (meu avô)

Sabino Gonçalves Aleixo (bisavô)
Francisca de Andrade Aleixo (bisavó)
Mariou de Andrade Aleixo(minha avó)

Henrique de Andrade Rolim (avô)
Mariou de Andrade Aleixo (avó)
João Aleixo Rolim (meu pai) ......seria esse nome,pela lógica


FAMÍLIA MATERNA


João Alexandre da Costa (bisavô)
Maria Batista de Lima (bisavó)
José de Lima da Costa (meu avô)

José da Rocha e Silva (bisavô)
Lídia Cordeiro da Rocha (bisavó)
Marieta Cordeiro e Silva (minha avó)

José de Lima da Costa (avô)
Marieta Cordeiro e Silva (avó)
Estelita e Silva da Costa (minha mãe) .....seria esse nome, pela lógica



Nomes dos meus pais seriam: João Aleixo Rolim e Estelita e Silva da Costa

Meu nome seria: MARLY DA COSTA ROLIM

FAMÍLIAS

ANTECEDENTES:

ROCHA
SILVA
CORDEIRO
ALEXANDRE
DA COSTA
BATISTA
DE LIMA
SIMÕES
GONÇALVES
ALEIXO
ANDRADE
BENTO
DE OLIVEIRA
ROLIM


DESCENDENTES

Cordeiro da Rocha
Alexandre da Costa
Batista de Lima
Simões
da Rocha Alexandre
Abreu Alexandre
Alexandre Façanha
Alexandre Queiroz
Barrocas Alexandre
de Andrade Aleixo
de Oliveira Rolim
Cerqueira Rolim
Rolim Rodrigues
Fernandes Rolim
Rolim Maia
Rolim Pinheiro

ALEXANDRE ROLIM
Rolim Santos Rodrigues
Moura Rolim
Rolim Sampaio
Alexandre Rolim Pontes
Menezs Rolim
Costa Rolim
Olinda Rolim
Rolim de Vasconcelos
Furtado Rolim

CONCLUSÃO


A semente foi plantada pelo TIO ANTHENOR.
O despertar se deu por ocasião da festa de 90 ANOS DO PAPAI, quando em um mural, reuni segmentos de várias gerações de nossa família.
O primeiro passo foi dado em 27 de agosto de 2000, quando da publicação da biografia do papai na matéria: "90 ANOS DEDICADOS À FAMÍLIA, O BNB NO MEIO", publicada no JORNAL "O POVO", reportagem essa, que enquadrei e distribuí a todos os meus irmãos, por ocasião de seus aniversários, ao longo do ano 2000.
Neste 2001, o presente idealizado seria um mural com a foto da FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM.
Comecei a juntar os retratos de cada um, e daí surgiu o desejo de transformá-lo, num livro foto-literário, inspirada pelo exemplo do recente trabalho da Fioca, e de um sonho antigo acalentado.
Foram dias, tardes, noites e madrugadas a fio, dedicados à realização deste trabalho.
É uma obra pequena, resumida, talvez a primeira de uma série (pois aí fica a idéia), mas muito prazerosa e muito gratificante.
Tudo em minha vida passou a segundo plano. A confecção do livro era primordial. Quase que como uma compulsão, eu me via largando passeios, pulando refeição e até relaxando na aparência e nos afazeres domésticos, para dar continuidade a algo que eu não podia interromper:-AS MINHAS LEMBRANÇAS.
Chorei, emocionei, andei, xeroquei, abusei, mas finalmente o fruto surgiu.
Quisera ter tido condições favoráveis para que todos os exemplares fossem de primeira linha, com um fino acabamento...mas não deu. Não tem problema!...O importante não é o colorido, nem o papel especial da impressão. O que vale mesmo é o registro da contribuição de cada uma daquelas "criaturinhas" que nos antecederam e que nos proporcionaram a vida (sem aborto e sem rejeição), nos legando, ao longo dos anos, suas essências, para chegarmos ao que somos, hoje: NÓS MESMOS.
E, espelhada nos bons exemplos do passado, ENALTEÇO O POSITIVO, passando-os às nossas gerações futuras, a fim de que, seres cada vez melhores, sejam gerados, engrandecendo os descendentes da FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM, e que motivos não faltem a eles, para que dela se orgulhem sempre.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

ANTÔNIO NACÉLIO ALEXANDRE ROLIM

Foi o único filho de uma prole de 12, que veio ao mundo, através de uma cesária.
BILAU teve como padrinho de batismo, o Sr.Raimundo Padilha, primo de sua mãe, importante político e último governador de Niterói.
Como a primogênita da FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM, o BILAU, também, não foi criado pelos pais. Logo cedo, as tias Stella e Vivi "tomaram-no" do casal JOÃO e ESTELITA, e por elas foi muito paparicado.
Aluno do Colégio Joaquim Nogueira, NACÉLIO teve sua educação acompanhada por sua irmã, Marlene, que o orientava nos estudos.
Menino de alma boa, segue a linha independente e vê o mundo de um prisma de igualdade, todo especial, à sua moda.
NACÉLIO sempre foi o bebezinho da Tetela e o seu herdeiro universal, nas pessoas de seus filhos.
Fez-se homem, aventurou-se pelo mundo e foi pai do Nacélio Filho e do Antônio Adauto.
Voltando ao "lar materno", BILAU conheceu a Toinha. Casaram-se e tiveram o Célio, a Cleide Stella e a Cícera, formando a FAMÍLIA FURTADO ROLIM.

CÉLIO, jovem inteligente, amante da informática, hoje é locutor da Ceará Rádio Clube;casado tem o Célio Jr., filho lindo e
lourinho como o pai, quando pequeno;

CLEIDE STELLA, muito graciosa, optou pela vida de modelo e manequim;

CÍCERA - na infância foi muito querida por sua tia Perpétua. Bem sei que ainda o é. Atualmente estuda e procura aprimorar as suas boas qualidades.

BILAU, sempre foi um aventureiro. Não conseguia parar em terra firme. Em nome de uma lib erdade, jogou até com a própria vida. É um sonhador e procura por todos os meios alcançar seus objetivos.
Após galgar várias ocupações, atualmente, amadurecido, dirige em Porto Velho, capital de Rondônia, uma distribuidora de jornais.
Lá, encontrou a Arlete. Casaram-se, e é pai de coração da Ariane. Formou a FAMÍLIA FERNANDES ROLIM.
Em suas andanças pelo mundo, BILAU teve alguns filhos que vieram dar o testemunho do seu espírito liberal. São eles: Ana Célia, Everlana e Haleyson (o último dos cometas).

MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO ALEXANDRE ROLIM


PEXITA, a caçula das mulheres. É a querida de todos. Veio ao mundo no dia 28 de junho, em plena festa junina; talvez por isso seja tão festeira.
São seus padrinhos: Antônio Alves e esposa, amigos da família.
Sempre foi muito amada por suas tias: Tetela e Madrinha, pela doçura de menina que sempre foi.
PERPÉTUA estudou no Colégio Agapito dos Santos, onde sua irmã, Marlene, foi sua professora de Francês, e depois foi para o Liceu do Ceará.
Muito cedo, PEXITA se apaixonou e casou-se com o Portela, interrompendo, provisoriamente, os seus estudos e a sua adolescência. Foi morar na cidade de Tianguá, na Serra Grande. Era uma menina brincando de casinha. Lá, ela foi orientada por toda sua vizinhança, o que a fez muito querida entre os casais de maior idade.
"Mulher" de fibra, PEXITA fazia de tudo pra ajudar nas despesas da casa.
Montou um gabinete de beleza, abriu uma loja, fundou uma escolinha primária, da qual era a Diretora e proprietária, entrou na Política, foi candidata a Vereadora, e hoje, após completar seus estudos secundários, especializou-se em auxiliar de enfermagem, trabalhando em postos de saúde e hospitais daquele município.
PERPÉTUA é mãe da Sandrinha, da Regina e da Edice. Teve um filho do coração, o Daniel que nos deixou muito cedo. Daniel era casado com a Renata e deixou 2 crianças: Nataniel e Daniele.
SANDRINHA - neta e sobrinha mais querida da família, também a mais linda, teve 2 queridos filhos para perpetuar a sua essência e o seu coração: a Priscila e o Rodrigo. Seu marido foi o Moisés.
REGINA foi casada com o Júnior e nasceu a Camila. De novas núpcias com o Ricardo, veio o Davi e a Sara.
EDICE é a mãe da Rafaela e da Rebeca, filhas de seu casamento com o Aronildo.

JOÃO ALEXANDRE ROLIM


Um dos mais doces dos irmãos. Amigo, atencioso e conselheiro, JOÃOZINHO possui uma alma angelical.
Nasceu no dia 1º de abril, e foi apadrinhado pelo Sr. Franco, comerciante local, grande amigo da família.
Teve uma infância muito feliz, pois além dos pais, tinha um anjo a zelar por sua vida, sua Tia Maria. Com a dedicação e o amor de uma verdadeira mãe, ela cuidou de sua formação e do seu bem estar, e continua a fazê-lo, até hoje.
Quando estudante, JOÃOZINHO também frequentou a cruzadinha da Igreja e como acólito, ajudava na celebração das missas. Foi acompanhado na sua formação religiosa por Frei Albano.
Estudou no Colégio Joaquim Nogueira.
Fez o curso de Contabilidade e é um excelente contador.
JOÃOZINHO trabalhou no Cartório Ponte quando adolescente, e depois foi funcionário das Lojas Del Rio. Lá, conheceu Maria do Carmo, por quem continua apaixonado. Casaram-se, e desse amor, nasceram 3 filhos maravilhosos. Com os filhos, os netos e os genros, forma a grande FAMÍLIA OLINDA ROLIM.
JOÃO é uma pessoa alegre, amante da música, tem uma excelente voz e até já gravou um CD indepedente.
Atualmente é Contador de quase todas a empresas do complexo da Mart Modas, em Maraponga, onde se localiza seu escritório. Sua filha, Janaína, é o seu braço direito. Muito preocupada e amiga é um outro anjo em sua vida.
Muito festeiro, JOÃOZINHO adora dançar, cantar e viajar. Juntamente com Maria do Carmo, sempre está a renovar, evitando cair na mesmice. Tem uma vida agitada.
Seus três filhos:
JANAÍNA, casada com o Geraldo, é uma moça muito charmosa. É também a mãe da Marina, garota estudiosa que só alegrias tem dado aos avós JOÃO e Maria e da pequena Gabriella..
ANDRÉIA, casada com o André, é a doçura da família. Garota muito bonita e elegante, tem um porte de princesa. Seu filhinho, Xande, é "os querer" do vovô, Alexandre.O Léo é uma garoto cativante.
JOÃO PAULO, o único filho varão, também trabalha com o pai, e está se revelando um excelente profissional. Ainda é estudante, mas, com certeza, em breve, estará abraçando com garra a carreira que escolheu.

AURÉLIO ALEXANDRE ROLIM


O "BONITO ELE", como era chamado por nossa prima, Teresinha, nasceu no dia 12 de abril. É ariano, o signo da cabeça, daí, talvez, a sua inteligência.
AURÉLIO era, realmente, uma lindeza de garoto, se destacando até dos demais.
Teve como padrinho, o Dr.Honório Correia Pinto, grande oftalmologista, amigo da família.
AURÉLIO sempre foi um menino muito carinhoso e afetuoso com sua mãe. Toda hora, queria estar beijando-a.
Estudou no Colégio Capistrano de Abreu e Colégio Joaquim Nogueira. Fez também o Curso de Contabilidade.
AURÉLIO é o "homem faz tudo". Entendido em mecânica e eletricidade, pra ele tudo é fácil. Problemas em sua vida, não existem. Pessoa boa, é capaz de tirar a camisa pra ajudar um amigo.
É pai de Aurilene, uma excelente pintora, casada com o artista, Lauryston, e do Aurélio. Sua neta Líria, filha de Aurilene, é uma graça de menina.
AURÉLIO casou-se com a Gercina, desafiando a tão negada união COSTA-ROLIM. Abraçou o Daniel, filho do primeiro casamento da Fioca, e por ele tem paixão. Danile é casado com a Cláudia e pai de Bambam e Lili, "netos" do AURÉLIO. São a alegria da família.
AURÉLIO teve 2 lindos e maravilhosos filhos com a Gerciana:- a Alana e o Dídio, que são a razão de sua vida. Com esses filhos amados e queridos, o casal só alegria tem tido através dos tempos. A retribuição é recíproca. Esta é a FAMÍLIA COSTA ROLIM.
ALANA, uma garota bonita e de bem com a vida, está fazendo a Faculdade de Comunicação. Adora dançar, como os padrinhos MARLY E SÉRGIO.
DÍDIO é um Gato! Tem uma loucura por Informática. É autodidata. Pra ele não há segredos quando o assunto é computador.

MARIA CÉLIA ALEXANDRE ROLIM


Veio a mundo no dia 31 de outubro.
Como oitava filha da FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM, MARIA CÉLIA é uma pessoa correta e de muita personalidade. Procura ser justa em seus atos e é muito sucinta.
MARIA CÉLIA estudou no Liceu do Ceará e fez Faculdade de Enfermagem.
Dentre os seus trajetos profissionais, teve passagem por Iguatu, pelo Hospital Mental Dr.Suliano, Hospital de Mecejana e pelo Hospital Geral de Fortaleza.
Profissional muito competente e responsável, MARIA CÉLIA chegou a galgar no HGF o cargo de chefia e sempre foi uma funcionária de confiança da Diretoria.
Atualmente, trabalha no Ipense - Instituto de Pesquisas Neurológicas do Ceará, anexo ao Hospital São Mateus.
É considerada a médica da família. Todos os problemas relacionados à saúde, têm dela, a orientação desejada.
Teve muitos amores, mas optou em levar uma vida independente.
Fez ao longo de sua caminhada, boas amizades, e dentre elas a Teresa Albano se destaca pela afinidade de pensamentos.
MARIA CÉLIA tem paixão por seu irmão, Bilau, e faz de sua sobrinha afilhada, Priscila, uma filha, cobrindo-a de ternura e muito apoio.
Como uma jóia rara, as ausências prolongadas de MARIA CÉLIA, no seio da família, nos fazem saudosos e carentes de sua pessoa.

HENRIQUE ALEXANDRE ROLIM


O "louro" é o segundo filho varão do casal JOÃO ROLIM e ESTELITA.
Nasceu no dia 22 de outubro.
São seus padrinhos: o Sr.Edilberto Góes e sua esposa. Ele, importante comerciante em Fortaleza, na época.
Quando criancinha, HENRIQUE foi muito querido por sua tia Maria, irmã de seu pai. Ele era um menino tímido, obediente e recatado.
Estudou no Colégio Capistrano de Abreu, frequentava a Igreja com assiduidade, ajudava missa, jogava futebol no convento dos frades e era muito amigo do Zé Antônio e do Rogério. Chegava a conquistar a mãe de seus colegas, pela doçura do adolescente que era. Entre as apaixonadas por seu comportamento, estava a Dona Dina, mãe do Zé Antônio, que recebeu por toda a vida o seu carinho e a sua atenção.
Muito cedo, HENRIQUE demonstrou o seu dom para o desenho. Não investiu nessa sua arte, mas se serviu dela, nos seus primeiros trabalhos, ao lado do grande publicitário, Tarcísio Tavares, no seu começo de carreira.
Amante do Rádio, HENRIQUE passou algum tempo trabalhando na Rádio Uirapuru, onde fez boas amizades.
Trabalhou no Cartório Ponte por quase toda a vida, onde era o responsável pelo setor de Escrituras. Sempre foi um funcionário assíduo, competente e muito amigo dos seus colegas de trabalho. A amizade perdura até hoje.
HENRIQUE é um irmão muito querido. Todos o adoram. Ele sempre está pronto a ajudar e dar uma força na solução dos problemas da família.
HEMRIQUE casou-se com a Fátima, o único amor de sua vida. Teve 4 filhos, sendo que, um deles viveu entre nós, somente por poucos dias. Deus o chamou, logo.
Vânia, Neto e Paulinha compõem a FAMÍLIA MENEZES ROLIM..
Atualmente, moram em Sorocaba, interior de São Paulo.
VÂNIA está fazendo Faculdade de Informática. É a guardiã da família. Uma garota bonita, cordial, estudiosa, sensata e amiga de todos.
NETO adora carros. É a cópia do pai. Acompanhava-o sempre quando criança e fez do HENRIQUE o seu ídolo.
PAULA é uma boa profissional e muito competente.É a mãe de Mariana, a neta e sobrinha querida.

terça-feira, 4 de maio de 2010

MARILENE ALEXANDRE ROLIM


O dia 2 de setembro nos deu uma flor; dessa vez foi: a "tia de todos".
MARILENE é a sexta filha do casal JOÃO ROLIM e ESTELITA.
Foi levada à pia batismal por sua tia Stella e seu noivo, Mário.
Estudou no Colégio Maria Goretti e Agapito dos Santos. Fez o pedagógico e acertou em cheio na profissão.
Foi professora primária, dedicando-se com afinco a seus alunos. Foi sempre muito amada e admirada por eles.
Trabalhou em escolinhas maternais, colégios e por fim numa escola pública mantida pelo Estado onde passou grande parte de sua vida. Dedicava-se, totalmente, à profissão. Tanto é verdade, que terminou com um problema nas cordas vocais, que a afastou da sala de aula.
Em paralelo à Pedagogia, MARILENE sempre se destacou nos trabalhos artesanais. É uma artista nata. Mesmo não tendo frequentado nenhuma Escola de Belas Artes, executa com perfeição tudo o que se mete a fazer. Deus lhe deu esse dom...Escultura, pintura, decoração, artesanatos, tudo ela faz com apreço, e tem um jeito todo especial para a coisa.
Entusiasmada com tudo o que faz, MARILENE é também uma professora de recreação. Adora crianças e tem cacife para lidar com elas.
Na família é a tiazona. Muito querida pelos baixinhos, é requisitada em todas as festas infantis.
Sempre está diposta a ajudar a todos que a procuram. Alás, nem precisa procurar. A sua capacidade de se doar é tanta, que abandona tudo, quando sente alguém precisar de sua ajuda.
MARILENE teve uma grande paixão, mas optou por não casar. Desistiu daquele amor, porém a amizade continua cultivando através dos tempos.
Não casou, talvez, porque sendo mãe, somente os filhos seriam beneficiados com os seus cuidados, privando as dezenas de sobrinhos que a solicitam e a adoram.
Mora sozinha, mas vive cercada de amigas.
Muito querida e emotiva, toma para si as dores de quem ama, e isso às vezes a faz se afogar num mar de lamentações.
É também uma guerreira.

sábado, 1 de maio de 2010

MARLY ALEXANDRE ROLIM PONTES



Quinta filha do casal JOÃO ROLIM e ESTELITA, nasceu em 3 de abril, sob o signo de áries.

No seu batismo, teve como padrinhos: Antônio Jaime Benevides e sua esposa Dona Nair, de Mombaça. A comadre Chiquinha, muito amiga e conselheira da família, foi sua madrinha de apresentação. Na crisma, a sua TIA ZEZÉ a abençoou.

MARLY sempre gostou de estudar.

Iniciou as primeiras letras na Escola São Sebastião, tendo como primeira professora a dona Íris, que lhe despertou uma vocação para ser freira. No ano seguinte os estudos foram continuados, sob o comando de dona Walquíria.

Com 6 anos de idade, fez sua primeira comunhão naquela igrejinha, pelas mãos do arcebispo local, Dom Antônio de Almeida Lustosa. Naquela ocasião foi até a oradora da turma. Como não soubesse ainda ler, foi sua mãe quem a fez decorar o discurso todinho, e no dia da festa, lá estava ela, encenando com o papel na mão, mas com tudo decorado na cabeça.

Continuou seus estudos preliminares no Instituto Padre Anchieta com dona Eugênia e dona Elma, sob a supervisão do Sr.Silva, diretor daquele estabelecimento.

Concluiu o primário no Ginásio Santa Cecília das Damas da Instrução Cristã, tendo como instrutoras: dona Beatriz e Sóror Maria Clementina. Continuou estudando naquele colégio por 5 anos, e o seu mestre mais querido, era o Professor OSWALDO, por quem ela se apaixonou, isso não posso deixar de citar.

Terminou o CURSO GINASIAL no Ginásio Santa Maria Goretti, sob a direção da Irmã Rocha.

O CURSO CIENTÍFICO foi todo ele feito no LICEU DO CEARÁ - o melhor na época. Foi aluna de excelentes professores, entre ele o Dr.Ari Sidou.

Todo o seu estudo foi patrocinado por sua tia, MADRINHA ZEZÉ, que não media esforços em investir na educação da menina MARLY. Ela sempre acompanhou o seu desenvolvimento: quer no preparo das tarefas escolares; no feitio e conservação do material escolar; e até mesmo nas vestimentas. Era uma madrinha muito presente.

A dívida que MARLY tem para com a sua MADRINHA ZEZÉ, NUNCA PODERÁ SER PAGA. Se não fosse aquele estímulo recebido e aquela dedicação, ESTE LIVRO, não estaria sendo feito, hoje. Disso tenho certeza.

Seu plano era formar-se em Medicina, mas, já naquele tempo, teve de interromper aquele sonho para trabalhar e ajudar, logo, à família, Os estudos ela continuaria depois, como o fez. Era naquela hora que ela precisava tentar aliviar o peso das despesas familiares.

Trabalhou na Cooperativa do Banco do Nordeste, tendo o seu pai como gerente. Passou ao Banco Francês e Brasileiro, onde fez a sua vida profissional. E foi aí que ela conheceu o seu amor, SÉRGIO, com quem se casou (fugida), e como fruto, nasceu a mais linda de todas as crianças, a sua querida filha, POLYANA, por quem ela é apaixonada.
Estava formada a FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM PONTES.
Após alguns anos e ao deixar o Banco, foi convidada por seu irmão, ZELITO, para ajudá-lo a reestruturar o Cartório Ponte.
Chegando lá, fez uma verdadeira revolução burocrática, botando em prática todo um aprendizado adquirido ao longo de seu tempo de gerente administrativa do Banco Francês.
Quando POLYANA teve que prestar exames vestibulares, MARLY também se inscreveu para ajudá-la a se preparar.
Ingressou na FACULDADE DE LETRAS da UECE, formando-se em Português/Literatura.
Sua única filha:
POLYANA é formada em Enfermagem, especializada em obstetrícia, e trabalha no Hospital Geral de Fortaleza. É casada com o MOACIR FAÇANHA ABREU NETO, e moram ao lado da casa dos pais: SÉRGIO E MARLY.
Paralelo à essa profissão, adora a DANÇA, sendo a algum tempo a primeira bailarina da ACADEMIA DE BALLET REGINA PASSOS, onde também é professora clássica. É aluna do Colégio de Dança do Teatro José de Alencar, e, nas horas vagas, coreografa festas de 15 anos e demais eventos onde a dança seja exigida.
Consultada a dar uma opinião sobre a autora deste livro, ela nos revelou que sua mãe tem como caracterísitica querer ajudar a todo mundo, daí sua sugestão para que ela também ingresse na Faculdade de Serviço Social. Isso, a opinião dela...
Aos olhos da autora, como amiga e amante da NATUREZA que é, seu objetivo está, neste momento, voltado para a valorização da vida de todos os seres terrestres, indiscriminadamente.
O trabalho por uma PAZ MUNDIAL deve começar dentro de cada um de nós, a partir de nossa postura com a NATUREZA, e exercitada a princípio, dentro do nosso próprio lar, com muito amor e respeito a todos.
Com licença!?...este é o meu cantinho.
"NÃO CONTE AO SEU DEUS COMO É GRANDE O SEU PROBLEMA; MAS DIGA AO SEU PROBLEMA, COMO É GRANDE O SEU DEUS!"

sexta-feira, 30 de abril de 2010

MARLIETE ALEXANDRE ROLIM SAMPAIO


A quarta filha de JOÃO e ESTELITA chegou ao mundo no dia 22 de outubro.
Sua chegada veio encher de alegria aquele lar, após o nascimento do primeiro varão da família.
Foram convidados como padrinhos da MARLIETE, o Albertino e Veriana. Ele, primo de sua mãe.
Logo cedo, após os estudos preliminares, feitos no Instituto Padre Anchieta e Ginásio Municipal de Fortaleza, MARLIETE passou a trabalhar na Casa Blanca, empresa vendedora de tecidos, e lá, conheceu Marcelo Sampaio, jovem proveniente da cidade de Pacoti, do interior cearense, com quem veio a se casar, formando a FAMÍLIA ROLIM SAMPAIO.
Mulher do lar e da família, MARLIETE é uma verdadeira mãezona. Mantem ao seu redor todos os filhos, e vive, eternamente, a zelar pelo bem estar de todos.
Adora seu marido, Marcelo, e faz o que pode para vê-lo brilhar.
Seus sogros são por ela muito amados, e a recíproca é verdadeira. À vezes ,esse bem querer é até confundido - não se sabendo onde começa o dos Sampaios, nem onde termina o dos Rolim - tal o amor que sente pelas duas famílias.
MARLIETE era a filha confidente de sua mãe,ESTELITA. Hoje, é uma espécie de sua substituta no seio da família. Preocupa-se demais com a saúde de todos, e faz de sua casa o Porto Seguro para os que dela necessitam.
O casal MARLIETE e MARCELO teve 3 filhos.

RICARDO, casado em segundas núpcias com Sandra, é pai de René e Maria Clara. Sandra já possui 1 herdeiro, o Rafael;

LORENA-do seu casamento com o Júnior, nasceu o Régis, o querido da família. Régis mora com sua avó MARLIETE, e, além da vó, recebe todo o carinho de sua tia Marlene. Com o Totinha, Lorena teve o Victor, menino inteligente e muito bonito;

RENATO, o caçula, casou-se com a Jane e é o pai da Marcela Sampaio.

MARLIETE é muito feliz com a família que tem. Todos a adoram e muito em breve, avó pela segunda vez, vai-se derreter ainda mais em afetos, disso tenho certeza.

terça-feira, 27 de abril de 2010

JOSÉ ALEXANDRE ROLIM






ZELITO






Filho de João de Oliveira Rolim e Estelita Alexandre Rolim; apadrinhado pelo amigo da família, Ângelo Rattacaso, nasceu no dia 13 de fevereiro, JOSÉ ALEXANDRE ROLIM (ZELITO) : o nosso ALEXANDRE, como era conhecido. É o terceiro filho, e o primeiro varão de uma prole de doze.
Muito querido por seus pais e pelo avô, Zé Alexandre, ZELITO iniciou sua educação no Instituto Padre Anchieta, sob a direção do "seu" Silva, educador rígido e disciplinar. Passou ao Liceu do Ceará, onde continuou e concluiu seus estudos.
Quando criança, participava da "cruzadinha" da Igreja N.Sra.das Dores, em Otávio Bonfim, sob a orientação de Frei Teodoro. Além de acólito (ajudante de missa), ZELITO era atleta de futebol do time daquela paróquia, onde abrilhantava os campeonatos e fez muitas amizades que perdurariam por toda a sua vida.
Foi um AMANTE DO TRABALHO, um apreciador da boa músca, um exímio torcedor do Ceará Sporting Club e um amigo dos seus amigos.
Desde cedo, demonstrou a garra que o tornaria um trabalhador nato (sua marca registrada). Ainda menino, de calças curtas, conseguiu seu primeiro emprego, trabalhando num posto de aluguel de carros, na praça da matriz.
Pelas mãos de seu pai, funcionário fundador do Banco do Nordeste, ZELITO foi apresentado ao Dr.Afrânio, titular do Cartório Ponte, e, com apenas 14 anos, passou a trabalhar naquele estabelecimento cartorário como auxiliar aprendiz.
Sempre demontrou muito interesse em aprender. E, levando muito a sério as tarefas que lhe eram atribuídas, logo começou a galgar, em passos rápidos, uma carreira brilhante.
Com 19 anos, prestando compromisso, foi nomeado Escrevente.
A dedicação que mantinha ao seu trabalho, a sua responsabilidade e o seu amor ao Cartório Ponte, fizeram com que, em pouco tempo, ele já liderasse o setor de Escrituras. Naquela ocasião, em 1961, ele casou-se com Zeneida Moura, e dessa união nasceram 4 filhos.
Sua responsabilidade cresceu ainda mais com o nascimento de sua prole.
ZELITO não escolhia dia nem hora para trabalhar. Fazia do seu lar, uma extensão do Cartório, quando levava pra casa as tarefas que não conseguia concluir no trabalho. Com essa dedicação e esforço, mais e mais ia crescendo a confiança que a ele era depositada pelo Dr.Afrânio. O respeito e a admiração que o ALEXANDRE tinha pelo seu mestre, os fizeram amigos e confidentes.


Alexandra, sua primogênita; seguida de Solange, sua atual substituta; Alexandre Filho, seu varão e Estelita Neta, sua caçula. Esses eram o seu tesouro.
Passou então ALEXANDRE, a se desdobrar no trabalho para ver esse tesouro crescer, e ver facilitadas as suas vidas. Deu-lhes a educação e o exemplo de homem trabalhador. Como bom pai, queria-lhes deixar a herança do saber, e para isso trabalhou com afinco. Conseguiu o almejado.
Em 14 de janeiro de 1973, ALEXANDRE foi designado Substituto e Interino daquela casa cartorária.
Naquele momento , sua responsabilidade tornou-se ainda maior. Viu-se muitas vezes a comandar o "seu" cartório, nas ausências do Dr.Afrânio, e aquilo o deixava, cada vez mais, engajado no que fazia.
Como Escrevente Substituto do Cartório do 1º Ofício de Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos, ALEXANDRE solicitou sua efetivação no referido cargo, quando fosse concedida a aposentadoria do seu mestre.
Em 23 de abril de 1986, pelo processo 0924/86, foi declarado efetivado no cargo de Tabelião.
Com a mesma garra do início, ALEXANDRE passou a comandar o "velho" cartório, agora revestido de uma nova roupagem, a partir de novas instalações.
Um novo prédio se fez surgir, com uma reforma, para maior conforto de sua clientela. A informatização se fez necessária e um novo impulso foi dado ao Cartório Ponte. Para isso requisitou os seus filhos que vieram lhe ajudar nessa nova luta, fazendo-os , também, parte daquela família cartorária. Naquela ocasião, aquele estabelecimento já era o seu Primeiro lar, vendo toda a família ao seu redor, o dia todo.
Transferiu toda a sua vida para o seu cartório. Já não ia mais almoçar em casa. O seu trabalho transformou-se no pico de sua existência.
Cada vez mais crescia a sua dedicação, ao ponto de sublimar o seu sofrimento, quando se viu acometido de uma doença fatal que o afastaria mais tarde de seu campo de batalha.
Naquela ocasião, passou a levar para fazer em casa, as tarefas principais, pois seu corpo, sofrido pela doença, pedia um certo repouso.
Sua permanência no cartório passou a ser cada vez mais escassa. Viu-se delegando poderes aos que, enfim, estavam a lhe substituir.
Mesmo delegando poderes, ALEXANDRE não abandonou, por nem um momento, o comando de sua nau. Todo dia, ele queria saber o que estava, lá, se passando e para isso tinha os filhos como informantes.
Assim ele permaneceu por 9 longos meses de sofrimento. O corpo se abatia com a doença, mas sua alma a ignorava.
Como um guerreiro e um bravo, lutava, incansavelmente, a cada minuto, com todas as suas forças, para permanecer conosco. Foi uma luta braba!...Mas Deus queria fazer dele um alguém maior, e para isso o chamou tão cedo, para tristeza de toda uma família e dos inúmeros amigos que amealhou pela vida a fora.
Como um bravo viveu...e como um bravo partiu! A morte não o derrubou, pois morreu de pé...e nem o fará esquecido, pois ele continua vivo pelos filhos e por seu trabalho eternizado.
Partiu no dia 09 de março de 1992, como um herói:- lutando e vencendo. Um herói não perde uma luta, apenas uma batalha. Essa luta continua no CARTÓRIO ALEXANDRE ROLIM, sonho idealizado por seu titular maior e concretizado pelos que continuam a amá-lo: seus filhos, que constituem a FAMÍLIA MOURA ROLIM:-

ALEXANDRA, muito coerente e organizada, é a multiplicadora da fortuna da família. Tem um espírito econômico e se destaca como uma verdadeira investidora.
Foi casada com o Roberto, e Deus lhe premiou com a linda Roberta, mãe da Lara e do Daniel.
Em segundas núpcias, com o Paulo, nasceu Paulinho, menino dócil, educado e também muito bonito, como o avô.

SOLANGE, pessoa humilde, alegre e confiante, foi escolhida pelo pai, a lhe substituir no comando do Cartório. A justiça que a caracteriza, fazer-lhe-á uma boa administradora daquela "Herança da Família".
Casou-se em primeiras núpcias com o Williams e nasceu o Mota Neto, pai do Rafael.

 Com o Ânderson teve a Sara e o filhinho, também, Ânderson.

ALEXANDRE FILHO, amante da equitação, adora cavalgar, e está se revelando um bom empreendedor. Casou-se com a Jênifer e nasceu o Alexandre Neto para completar a felicidade do papai coruja.Em segundas núpcias é o pai de Aléxia.

ESTELITA NETA, por sua meiguice, conquista a todos. Casada com o Êmerson, é a mãe da Elisa.

domingo, 25 de abril de 2010

MARIOU ALEXANDRE ROLIM RODRIGUES

Dia 26 de janeiro, veio ao mundo a MARIOU.

Apesar de segunda filha do casal JOÃO e ESTELITA, passou a ser, verdadeirante, a primeira, uma vez que a Marlene já estava sendo cuidada pelos avós maternos. Ela passou algum tempo sendo a princesa da casa, até que, com a chegada dos novos filhos, seu trono foi sendo dividido.

É afilhada do Sr.Chico Martin, antigo político e fazendeiro de Mombaça, e amigo de seu pai, Rolim.

Começou a trabalhar muito cedo, atropelando a fase dos estudos. Mas, após alguns anos, voltou aos bancos escolares, com afinco e garra, fazendo o Curso de Contabilidade, no Colégio Carlos de Carvalho, à noite, conciliando com a profissão que já exercia.

Trabalhou no Banco Francês e Brasileiro, e,logo, passou à chefia da contabilidade daquele estabelecimento de crédito.

Casou-se com o Zé Alberto, jovem formoso, natural de Lavras da Mangabeira. Com ele teve 4 lindos filhos, iniciando a FAMÍLIA ROLIM SANTOS RODRIGUES.

Do Banco, Mariou foi trabalhar por conta própria, após passar por outras empresas. Por muito tempo foi a mola mestra de sua família.

Mulher forte, MARIOU sempre foi muito batalhadora, não se deixando abater por nada. A tudo vence. Sua força de vontade e resistência, causa admiração a quem a conhece.

Muito comunicativa e autêntica, não leva desaforo pra casa. Resolve tudo na hora. Por sua sinceridade, chega ,às vezes, a incomodar quem não conhece seu temperamento impetuoso.

Somente, agora, se dedica, realmente, à vida do lar. As prendas domésticas não eram o seu fraco- até por falta de tempo, pois passou a vida a trabalhar fora. Está curtindo esses afazeres e também a seus netos que estão a solicitar a sua atenção.

Sãso filhos de MARIOU e ZÉ ALBERTO:
ALBERTO JÚNIOR, casado com Tânara. É pai de Ranare e Rânata;
CLÁUDIA, única filha mulher do casal. Casou-se com o Geovani, e dessa união nasceram 3 lindos garotos:
Geovani Filho, o querido da vovó. Menino inteligente e gracioso.
Ítalo, apaixonado pelo seu vô. Dele sente muitas saudades. E
Geovanna, a caçula, que é :a princesa da família. Sua beleza de criança merece um destaque especial. Bem educada, já demonstra um verdadeiro entrosamento com todos, apesar da pouca idade. Tudo se deve à educação "light" que recebe dos pais.
CLÁUDIO, o queridinho da mamãe, está ocupando o vazio deixado pelo pai, no coração da MARIOU. Toda a sua atenção é agora voltada pra ele.Casado com a Luciana, é o pai do Davi.
ESTÉLIO, o último filho, casou-se com Aline. Da união nasceram duas lindas garotas: a Stéffani e a Vitória.,  aumentando ainda mais a essência da família.



sábado, 24 de abril de 2010

MARLENE ALEXANDRE ROLIM





MARLENE é a primogênita.

Naquele 1º de janeiro, estava tendo início a FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM.


Muito querida pelos avós maternos e também padrinhos, Zé Alexandre e Marieta, foi por eles educada desde pequenina. Uma coisa que era provisória, perdurou por toda a vida. Ela não mais voltou para a companhia dos pais.


MARLENE era uma criança muito querida e muito estimulada. Com apenas 4 anos fez sua primeira comunhão, incentivada e preparada que foi por Frei Aurélio, pároco da Igreja Nossa Senhora das Dores, e muito amigo da família. Como um prodígio de menina, desde aquela tenra idade, fazia a coroação de Nossa Senhora, nas festas de maio, realizadas naquela paróquia. Isso orgulhava toda a família.


Seu avô, Zé Alexandre, foi o provedor de seu sustento e de sua instrução. Dava-lhe tudo do bom e do melhor.


Foi educada num dos melhores colégios da época, o Ginásio Santa Cecília, de propriedade de Dona Almerinda Albuquerque, hoje pertencendo às Religiosas da Instrução Cristã. Aluna estudiosa, terminou o Curso Normal naquele estabelecimento, e após cursar a Faculdade de Filosofia, incentivada que foi pelo seu mestre primário, Sr.Silva, se fez doutora em Línguas Neolatinas, optando pela especialidade em Francês.


Com a partida de seu avô, suas tias: Vivi e Stella, continuaram a missão de educá-la, e, com muito carinho, cuidaram de sua vida. Seu convívio com as tias foi muito salutar. Muito querida, tinha tudo que queria. A vida sempre lhe sorriu.


MARLENE a princípio, foi professora de Francês em diversos colégios da capital. Depois também passou a ensinar na Universidade Estadua do Ceará e na Escola Técinca, e atualmente ensina na Aliança Francesa.

Ela também participa de um grupo amante de canto, onde cultiva aquela arte como um lazer. Já gravou uma faixa do CD do Grupo das Quartas, que será lançado em breve, e que promete muito, nesta nova carreira que está a abraçar.

O casamento não lhe fez falta. É um a pessoa autosuficiente e feliz por ter participado da educação de sua sobrinha, Lorena, por quem tem verdadeira paixão. Atualmente ajuda o sobrinho, Régis a quem adora.

Mora sozinha, mas se acha uma pessoa completa e realizada. A solidão não tem vez em sua vida, nem consta em seu dicionário.

Gosta de viajar, e já foi diversas vezes à Paris. MARLENE é uma pessoa ativa. Ela não perde oportunidade de se divertir em festas e passeios, na companhia de seus irmãs, cunhadas ou amigos.


terça-feira, 20 de abril de 2010

JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM



PATRIARCA:

Por volta de 1910, precisamente no dia 22 DE MARÇO, nascia na cidade de Senador Pompeu, aqui no estado do Ceará, JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM. Sim, 22 de março. Acontece que, por um erro de registro foi oficializado o dia 22 DE MAIO.
Vindo de uma família originária do Icó, com raízes em Cajazeiras, na Paraíba, o Sr.ROLIM, como é conhecido, teve como pais: Henrique de Oliveira Rolim e Mariou Gonçalves Aleixo Rolim. Eram seus avós paternos: José Bento de Oliveira Rolim e Ana de Andrade Rolim ; e maternos: Sabino Gonçalves Aleixo e Francisca de Andrade Aleixo.
Do primeiro casamento de seu pai, Henrique, nasceram: Cazuza, Luíza, Francisco, Adauto, Santana, Luiz, Maria e ele, JOÃO. Com a morte de sua mãe, seu pai casou-se novamente. Desta vez foi com dona Cristina, e tiveram: Zé Biscote, Chiquinho, Antônio e Teresinha. Sr.ROLIM começou a trabalhar com 11 anos de idade, e após o falecimento de seu pai, passou a arrimo da família, ocupando o lugar do chefe da casa.
Quando rapaz, veio morar em Fortaleza, com seus irmãos, e aqui conheceu dona ESTELITA-moça bonita e rica, por quem se apaixonou.
Casaram-se num 2 de fevereiro.
Desse amor, nasceram 12 filhos, sendo 7 mulheres : Marlene, Mariou, Marliete, Marilene, Maria Célia, Perpétua e Marly; e 5 homens: Zelito, Henrique, Aurélio, João e Bilau.
O amor que Sr.ROLIM sentia por dona ESTELITA era por todos admirado. O namoro do casal, mesmo após muitos anos de casados (pois chegou a celebrar quase 38 anos de união) é lembrado até hoje pelos seus filhos. O seu exemplo de pai dedicado e esposo amoroso, sempre foi imitado pelos seus descendentes, porém, jamais igualado.
Com a passagem dela para o andar de cima, o que deixou muita saudade em todos nós, e , após muito sofrimento, Sr.ROLIM voltou a casar e teve 2 lindos meninos: Jonas e Rolim Filho. Eles têm a idade aproximada de sua primeira bisneta. rRolim filho é pai do Victor e de uma meninazinha muito linda.
Sr.ROLIM começou sua vida profissional como proprietário de uma barbearia. Pessoa querida no meio profissional, passou a apelidar seus colegas pelo carinhoso "creuzinho e creuzinha", cognome esse pelo qual igualmente, era conhecido. Foi também comerciante.
Com a implantação do Banco do Nordeste, foi convidado a ingressar no seu quadro de funcionários, e foi enquadrado como um dos fundadores daquela empresa. Homem dedicado e sempre voltado para o trabalho, passou a fazer parte daquela "Família Benebeana", contando com a amizade e admiração de todos os seus colegas de profissão.
Até hoje, mesmo após aposentado, continua a ser homenageado nas comemorações daquele Banco. Ao longo de sua vida bancária, foi sempre um porta bandeira das reinvidicações da classe - quer participando de passeatas, como acontece até hoje; quer como porta voz junto à diretoria. O "creuzinho" tão querido, sempre foi respeitado pela pessoa humana, lutadora e amiga que sempre foi, e é.
Ao lado da família, prima pelo bem estar de seus filhos, não medindo esforços para lhes fazer felizes. Graças a Deus, ele é um homem forte, possui uma saúde de ferro, não toma nenhuma qualidade de remédio, como alguns de nós, seus filhos, e continua sendo o patriarca da Família ALEXANDRE ROLIM, que até o momento, na data da publicação deste,contava com 67 descendentes: 12 filhos, 34 netos e 21 bisnetos. Homem honrado e trabalhador, sua vida é um palco de virtudes e exemplo para todos nós.
Atualmente, somos 82 descendentes. 

quinta-feira, 15 de abril de 2010

ESTELITA ALEXANDRE ROLIM



MATRIARCA


Naquele 18 de maio de 1918, Deus fazia nascer à Rua Tereza Cristina, 1782, em Fortaleza, a mais linda das flores do Jardim dos Rocha Alexandre.
Chegava ao mundo, embalada pelos anjos e querubins, o quinto rebento de Zé Alexandre e Marieta.
Havia despertado, naquele dia, o seu mais lindo botão de rosa, feito mulher.
Nascia ESTELITA...aquela criança que, com o passar do tempo, se trasnformaria numa linda jovem e revolucionaria toda a família, com os 12 filhos que haveria de gerar.
Sua infância foi cercada de muito amor e carinho, ao lado de seus pais e irmãos, sem falar na pessoa especial que foi a Comadre Chiquinha, uma velha amiga da família, que acompanhou de coração, toda a trajetória da menina, da moça e da mulher que foi ESTELITA, e que com ela vibrou em todos os seus momentos de dor e alegria.
ESTELITA fez seus estudos no Colégio da Imaculada Conceição, juntamente com suas irmãs.
Teve também suas aulas de piano, pois isso fazia parte do currículo das "moças de bem" da época.
Pouco namorou. Talvez seu marido, tenha sido o seu primeiro amor.
Dizem, que ao chegar por aquelas redondezas o jovem João - O Rolim de Senador Pompeu, como ele se apresentava- seu coração pulsou mais alto. Foi amor à primeira vista... Aquela bela jovem, também, arrebatou o coração daquele lindo mancebo...e foi correspondida. Fizeram juras eternas...
Casaram-se.
Ela, muito jovem, inexperiente e muito ingênua, foi morar próximo a seus pais, para deles receber orientação pra nova vida, que naquele momento iniciava.
A primeira residência do casal, foi à Rua Domingos Olímpio, vizinho à casa de seu irmão, Anthenor (já casado na época), em imóvel de propriedade de seus pais.
Nasceu sua primeira filha, Marlene. Os avós maternos ficaram encantados com a chegada daquela bebezinha.
No ano seguinte, uma outra nenenzinha chegava...
Para aliviar um pouco sua filha ESTELITA, com os ofícios da maternidade, Zé Alexandre e Marieta trataram de levar, provisoriamnete, a primogênita para o seu convívio. Puro engano de "provisoriamente"... Outras crianças foram nascendo, e a pequena, Marlene, continuou na responsabilidade dos avós maternos.
Foram 12, os filhos gerados pelo casal ESTELITA e JOÃO ROLIM. Onze deles vieram ao mundo ajudados pelas mãos da "Chica Serafim", uma santa parteira da época.
Cada filho que chegava, trazia uma alegria a mais para o casal. Todos eram bem vindos.
Aquela mulher de físico frágil, cada vez mais se desdobrava nos afazeres domésticos e na educação daquelas crianças, pois a luta a cada dia aumentava, Ela tudo fazia pra dar conta do trabalho, que, àquelas alturas já pesava nos ombros da criaturinha que era.
Deus lhe deu forças e a ajudou, fazendo vir sua cunhada Maria, morar com o casal, para dividir com ESTELITA a labuta da casa.
As coisa melhoraram...Já crescidos, os filhos começaram tamb ém a lhe ajudar, com o fim de tornar mais leve o trabalho daquela mãe tão querida e tão abnegada.
A luta e a vida árdua não abalaram, porém o amor de JOÃO e ESTELITA! Ao contrário...parecia crescer a cada dia.
Com tanta gente a solicitar a atenção do casal, isso não os perturbava; sempre havia um tempinho pra namorar, sentados na calçada, nos finais das tardes (muitas vezes de mãos dadas), a segregar juras, cujo conteúdo só a eles pertenciam.
ESTELITA foi uma guerreira. Tudo entregou de si para o bem estar da família, não exigindo nada em troca. Bens materiais?... foram coisas raras na sua existência de casada, acostumada que foi no passado a uma vida farta e confortável na companhia dos pais. A tudo renunciou, sem queixas, em nome de um verdadeiro amor.
Teve uma vida sacrificada e sem "maciês", por muito tempo. Isso não a impedia de ser alegre. Sua felicidade estava acima do material.
Pouco a pouco, lhe foi sendo restituído tudo que lhe era de direito. Com os filhos adultos e o alívio nas despesas, ela começou a usufruir das benesses de uma vida mais amena e de mais lazer.
ESTELITA sempre foi uma pessoa risonha, comunicativa, mas também muito ingênua. Em sua alma só havia lugar para o amor, por isso foi uma mulher de muita sorte. Merecia o marido carinhoso e atencioso que tinha. Foi muito amada por ele, e com ele desfrutou o seu último momento de prazer, naquele nefasto passeio a "Cascatinha"; passeio aquele que ela tanto planejou e organizou. Mal sabia ela, que de lá não mais voltaria pra casa, pois sua vida foi interrompida no trajeto da volta.
O que se pode fazer? As coisa de Deus, só a Ele diz respeito...não há explicação.
A dor tomou conta de todos nós, mas a esperança de uma Vida Eterna, nos conforta e nos dá a certeza de que, num futuro próximo, voltaremos todos a nos encontrar. Isso nos dá força para continuar a viver, cumprindo a nossa missão, sem ela ao nosso lado.

terça-feira, 13 de abril de 2010

FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM



BISAVÓS PATERNOS:
José Bento de Oliveira Rolim e Ana de Andrade Rolim
Sabino Gonçalves Aleixo e Francisca de Andrade Aleixo
AVÓS PATERNOS:
Henrique de Oliveira Rolim e
Mariou Aleixo Rolim

BISAVÓS MATERNOS:
João Alexandre da Costa e Maria Batista de Lima
José da Rocha e Silva e Lídia Cordeiro da Rocha
AVÓS MATERNOS:
José Alexandre e Silva e Marieta da Rocha
Alexandre


























FAMÍLIA : ALEXANDRE ROLIM





MATRIARCA: ESTELITA ALEXANDRE ROLIM. PATRIARCA: JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM




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sábado, 10 de abril de 2010

ANA DE OLIVEIRA ROLIM


TIA SANTANA


Se existe neste mundo uma mãe ímpar na expressão da palavra, essa mãe é a TIA SANTANA.

Ela passou toda uma existência a se dedicar, única e exclusivamente, à sua filha Fátima, esquecendo-se até de viver a própria vida.

TIA SANTANA teve diversos filhos, mas só uma vingou. Os demais foram chamados ainda bebês para o Alto.

Casada com Sr.Severino (este em suas segundas núpcias), formou a FAMÍLIA ROLIM MAIA.

Viveu modestamente, sobrevivendo do trabalho artesanal de seu marido, e com ele teve uma existência sacrificada. Mesmo assim, aos trancos e barrancos, conseguiu educar sua filha, moça inteligente, que estudou muito e passou num concurso da Coelce.

Funcionária daquela empresa, em tempo de "vacas gordas", Fátima conseguiu usufruir de uma vida mais abundante, proporcionando à sua "velha" mãe, o conforto tão negado no seu passado, pela vida difícil que levavam.

Fátima, sempre lutadora, hoje reside na cidade de São Paulo com TIA SANTANA, ao lado de Simone, filha do primo, Haroldo, que ela ajudou a educar. As três juntas, dividem alegrias e anseios de uma nova vida naquela grande capital.