quarta-feira, 3 de novembro de 2010
DRA. NILZA, O NOSSO ANJO
Conheci dra.Nilza e dr.Saraiva há algum tempo, em sua clínica/residência à Rua Pinto Madeira (ao lado do stúdio Chacon).
Aquele jovem casal havia escolhido a Veterinária, para dedicar suas vidas. - Ele, cuidando de animais de grande porte; e ela, dedicando-se de corpo e alma à saúde dos pequeninos. Essa bandeira, ela carrega até hoje, com a mesma dedicação e entusiasmo daquele começo de profissão.
Unidos por um anor tão intenso, passaram a se dedicar à educação da linda, Nilzinha, transmitindo à pequena herdeira, o amor pela Veterinária.
Seguiram-se os nascimentos dos demais filhos.
Dra.Nilza não deixou que aquela sua nova tarefa de mãe, interferisse nos cuidados de seus pequeninos clientes. Ao contrário...Sempre a vi se desdobrar, e para isso multiplicava seu tempo, "elastecendo" seu horário de trabalho...sem limites...
Para ela não existia domingo, feriado, noites, madrugadas, nem horário de lazer. Quando alguém precisava de seus cuidados, ia muitas vezes até à sua residência , sem respeitar-lhe o que lhe era de direito: - seu descanso. Ela, como sempre, atendia sem atropelos. Em primeiro lugar, estava a cura de seus pequeninos. Quanta dedicação! Sua luta não tinha fim.
Eu, que já a venho acompanhando há muito tempo, fiquei deveras admirada com o ritmo incessante que continua a ter, até hoje, essa profissional de saúde.
Vejo-a, hoje, comandando sua Policlínica Veterinárika, à Av.Rui Barbosa, e para meu espanto, ainda operando animais em pleno domingo, atropelando, assim, o seu direito de folga.
Que mulher incansável!...
Só muito amor no coração e muito entusiasmo pela carreira que abraçou, para fazer de uma profissão, um verdadeiro sacerdócio.
Obrigada, Dra. Nilza, pela profissional ímpar que você tem sido ao longo do tempo.
É desses seres que o mundo precisa.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
COMO SE FORMOU A FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM
CURIOSIDADE
José Bento de Oliveira Rolim (bisavô)
Ana de Andrade Rolim (bisavó)
Henrique de Andrade Rolim (meu avô)
Sabino Gonçalves Aleixo (bisavô)
Francisca de Andrade Aleixo (bisavó)
Mariou de Andrade Aleixo(minha avó)
Henrique de Andrade Rolim (avô)
Mariou de Andrade Aleixo (avó)
João Aleixo Rolim (meu pai) ......seria esse nome,pela lógica
FAMÍLIA MATERNA
João Alexandre da Costa (bisavô)
Maria Batista de Lima (bisavó)
José de Lima da Costa (meu avô)
José da Rocha e Silva (bisavô)
Lídia Cordeiro da Rocha (bisavó)
Marieta Cordeiro e Silva (minha avó)
José de Lima da Costa (avô)
Marieta Cordeiro e Silva (avó)
Estelita e Silva da Costa (minha mãe) .....seria esse nome, pela lógica
Nomes dos meus pais seriam: João Aleixo Rolim e Estelita e Silva da Costa
Meu nome seria: MARLY DA COSTA ROLIM
FAMÍLIAS
ROCHA
SILVA
CORDEIRO
ALEXANDRE
DA COSTA
BATISTA
DE LIMA
SIMÕES
GONÇALVES
ALEIXO
ANDRADE
BENTO
DE OLIVEIRA
ROLIM
DESCENDENTES
Cordeiro da Rocha
Alexandre da Costa
Batista de Lima
Simões
da Rocha Alexandre
Abreu Alexandre
Alexandre Façanha
Alexandre Queiroz
Barrocas Alexandre
de Andrade Aleixo
de Oliveira Rolim
Cerqueira Rolim
Rolim Rodrigues
Fernandes Rolim
Rolim Maia
Rolim Pinheiro
ALEXANDRE ROLIM
Rolim Santos Rodrigues
Moura Rolim
Rolim Sampaio
Alexandre Rolim Pontes
Menezs Rolim
Costa Rolim
Olinda Rolim
Rolim de Vasconcelos
Furtado Rolim
CONCLUSÃO
O despertar se deu por ocasião da festa de 90 ANOS DO PAPAI, quando em um mural, reuni segmentos de várias gerações de nossa família.
O primeiro passo foi dado em 27 de agosto de 2000, quando da publicação da biografia do papai na matéria: "90 ANOS DEDICADOS À FAMÍLIA, O BNB NO MEIO", publicada no JORNAL "O POVO", reportagem essa, que enquadrei e distribuí a todos os meus irmãos, por ocasião de seus aniversários, ao longo do ano 2000.
Neste 2001, o presente idealizado seria um mural com a foto da FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM.
Comecei a juntar os retratos de cada um, e daí surgiu o desejo de transformá-lo, num livro foto-literário, inspirada pelo exemplo do recente trabalho da Fioca, e de um sonho antigo acalentado.
Foram dias, tardes, noites e madrugadas a fio, dedicados à realização deste trabalho.
É uma obra pequena, resumida, talvez a primeira de uma série (pois aí fica a idéia), mas muito prazerosa e muito gratificante.
Tudo em minha vida passou a segundo plano. A confecção do livro era primordial. Quase que como uma compulsão, eu me via largando passeios, pulando refeição e até relaxando na aparência e nos afazeres domésticos, para dar continuidade a algo que eu não podia interromper:-AS MINHAS LEMBRANÇAS.
Chorei, emocionei, andei, xeroquei, abusei, mas finalmente o fruto surgiu.
Quisera ter tido condições favoráveis para que todos os exemplares fossem de primeira linha, com um fino acabamento...mas não deu. Não tem problema!...O importante não é o colorido, nem o papel especial da impressão. O que vale mesmo é o registro da contribuição de cada uma daquelas "criaturinhas" que nos antecederam e que nos proporcionaram a vida (sem aborto e sem rejeição), nos legando, ao longo dos anos, suas essências, para chegarmos ao que somos, hoje: NÓS MESMOS.
E, espelhada nos bons exemplos do passado, ENALTEÇO O POSITIVO, passando-os às nossas gerações futuras, a fim de que, seres cada vez melhores, sejam gerados, engrandecendo os descendentes da FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM, e que motivos não faltem a eles, para que dela se orgulhem sempre.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
ANTÔNIO NACÉLIO ALEXANDRE ROLIM
BILAU teve como padrinho de batismo, o Sr.Raimundo Padilha, primo de sua mãe, importante político e último governador de Niterói.
Como a primogênita da FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM, o BILAU, também, não foi criado pelos pais. Logo cedo, as tias Stella e Vivi "tomaram-no" do casal JOÃO e ESTELITA, e por elas foi muito paparicado.
Aluno do Colégio Joaquim Nogueira, NACÉLIO teve sua educação acompanhada por sua irmã, Marlene, que o orientava nos estudos.
Menino de alma boa, segue a linha independente e vê o mundo de um prisma de igualdade, todo especial, à sua moda.
NACÉLIO sempre foi o bebezinho da Tetela e o seu herdeiro universal, nas pessoas de seus filhos.
Fez-se homem, aventurou-se pelo mundo e foi pai do Nacélio Filho e do Antônio Adauto.
Voltando ao "lar materno", BILAU conheceu a Toinha. Casaram-se e tiveram o Célio, a Cleide Stella e a Cícera, formando a FAMÍLIA FURTADO ROLIM.
CÉLIO, jovem inteligente, amante da informática, hoje é locutor da Ceará Rádio Clube;casado tem o Célio Jr., filho lindo e
lourinho como o pai, quando pequeno;
CLEIDE STELLA, muito graciosa, optou pela vida de modelo e manequim;
CÍCERA - na infância foi muito querida por sua tia Perpétua. Bem sei que ainda o é. Atualmente estuda e procura aprimorar as suas boas qualidades.
BILAU, sempre foi um aventureiro. Não conseguia parar em terra firme. Em nome de uma lib erdade, jogou até com a própria vida. É um sonhador e procura por todos os meios alcançar seus objetivos.
Após galgar várias ocupações, atualmente, amadurecido, dirige em Porto Velho, capital de Rondônia, uma distribuidora de jornais.
Lá, encontrou a Arlete. Casaram-se, e é pai de coração da Ariane. Formou a FAMÍLIA FERNANDES ROLIM.
Em suas andanças pelo mundo, BILAU teve alguns filhos que vieram dar o testemunho do seu espírito liberal. São eles: Ana Célia, Everlana e Haleyson (o último dos cometas).
MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO ALEXANDRE ROLIM
JOÃO ALEXANDRE ROLIM
AURÉLIO ALEXANDRE ROLIM
MARIA CÉLIA ALEXANDRE ROLIM
HENRIQUE ALEXANDRE ROLIM
terça-feira, 4 de maio de 2010
MARILENE ALEXANDRE ROLIM
sábado, 1 de maio de 2010
MARLY ALEXANDRE ROLIM PONTES
sexta-feira, 30 de abril de 2010
MARLIETE ALEXANDRE ROLIM SAMPAIO
Sua chegada veio encher de alegria aquele lar, após o nascimento do primeiro varão da família.
Foram convidados como padrinhos da MARLIETE, o Albertino e Veriana. Ele, primo de sua mãe.
Logo cedo, após os estudos preliminares, feitos no Instituto Padre Anchieta e Ginásio Municipal de Fortaleza, MARLIETE passou a trabalhar na Casa Blanca, empresa vendedora de tecidos, e lá, conheceu Marcelo Sampaio, jovem proveniente da cidade de Pacoti, do interior cearense, com quem veio a se casar, formando a FAMÍLIA ROLIM SAMPAIO.
Mulher do lar e da família, MARLIETE é uma verdadeira mãezona. Mantem ao seu redor todos os filhos, e vive, eternamente, a zelar pelo bem estar de todos.
Adora seu marido, Marcelo, e faz o que pode para vê-lo brilhar.
Seus sogros são por ela muito amados, e a recíproca é verdadeira. À vezes ,esse bem querer é até confundido - não se sabendo onde começa o dos Sampaios, nem onde termina o dos Rolim - tal o amor que sente pelas duas famílias.
MARLIETE era a filha confidente de sua mãe,ESTELITA. Hoje, é uma espécie de sua substituta no seio da família. Preocupa-se demais com a saúde de todos, e faz de sua casa o Porto Seguro para os que dela necessitam.
O casal MARLIETE e MARCELO teve 3 filhos.
RICARDO, casado em segundas núpcias com Sandra, é pai de René e Maria Clara. Sandra já possui 1 herdeiro, o Rafael;
LORENA-do seu casamento com o Júnior, nasceu o Régis, o querido da família. Régis mora com sua avó MARLIETE, e, além da vó, recebe todo o carinho de sua tia Marlene. Com o Totinha, Lorena teve o Victor, menino inteligente e muito bonito;
RENATO, o caçula, casou-se com a Jane e é o pai da Marcela Sampaio.
MARLIETE é muito feliz com a família que tem. Todos a adoram e muito em breve, avó pela segunda vez, vai-se derreter ainda mais em afetos, disso tenho certeza.
terça-feira, 27 de abril de 2010
JOSÉ ALEXANDRE ROLIM
ZELITO
Filho de João de Oliveira Rolim e Estelita Alexandre Rolim; apadrinhado pelo amigo da família, Ângelo Rattacaso, nasceu no dia 13 de fevereiro, JOSÉ ALEXANDRE ROLIM (ZELITO) : o nosso ALEXANDRE, como era conhecido. É o terceiro filho, e o primeiro varão de uma prole de doze.
Muito querido por seus pais e pelo avô, Zé Alexandre, ZELITO iniciou sua educação no Instituto Padre Anchieta, sob a direção do "seu" Silva, educador rígido e disciplinar. Passou ao Liceu do Ceará, onde continuou e concluiu seus estudos.
Quando criança, participava da "cruzadinha" da Igreja N.Sra.das Dores, em Otávio Bonfim, sob a orientação de Frei Teodoro. Além de acólito (ajudante de missa), ZELITO era atleta de futebol do time daquela paróquia, onde abrilhantava os campeonatos e fez muitas amizades que perdurariam por toda a sua vida.
Foi um AMANTE DO TRABALHO, um apreciador da boa músca, um exímio torcedor do Ceará Sporting Club e um amigo dos seus amigos.
Desde cedo, demonstrou a garra que o tornaria um trabalhador nato (sua marca registrada). Ainda menino, de calças curtas, conseguiu seu primeiro emprego, trabalhando num posto de aluguel de carros, na praça da matriz.
Pelas mãos de seu pai, funcionário fundador do Banco do Nordeste, ZELITO foi apresentado ao Dr.Afrânio, titular do Cartório Ponte, e, com apenas 14 anos, passou a trabalhar naquele estabelecimento cartorário como auxiliar aprendiz.
Sempre demontrou muito interesse em aprender. E, levando muito a sério as tarefas que lhe eram atribuídas, logo começou a galgar, em passos rápidos, uma carreira brilhante.
Com 19 anos, prestando compromisso, foi nomeado Escrevente.
A dedicação que mantinha ao seu trabalho, a sua responsabilidade e o seu amor ao Cartório Ponte, fizeram com que, em pouco tempo, ele já liderasse o setor de Escrituras. Naquela ocasião, em 1961, ele casou-se com Zeneida Moura, e dessa união nasceram 4 filhos.
Sua responsabilidade cresceu ainda mais com o nascimento de sua prole.
ZELITO não escolhia dia nem hora para trabalhar. Fazia do seu lar, uma extensão do Cartório, quando levava pra casa as tarefas que não conseguia concluir no trabalho. Com essa dedicação e esforço, mais e mais ia crescendo a confiança que a ele era depositada pelo Dr.Afrânio. O respeito e a admiração que o ALEXANDRE tinha pelo seu mestre, os fizeram amigos e confidentes.
Alexandra, sua primogênita; seguida de Solange, sua atual substituta; Alexandre Filho, seu varão e Estelita Neta, sua caçula. Esses eram o seu tesouro.
Passou então ALEXANDRE, a se desdobrar no trabalho para ver esse tesouro crescer, e ver facilitadas as suas vidas. Deu-lhes a educação e o exemplo de homem trabalhador. Como bom pai, queria-lhes deixar a herança do saber, e para isso trabalhou com afinco. Conseguiu o almejado.
Em 14 de janeiro de 1973, ALEXANDRE foi designado Substituto e Interino daquela casa cartorária.
Naquele momento , sua responsabilidade tornou-se ainda maior. Viu-se muitas vezes a comandar o "seu" cartório, nas ausências do Dr.Afrânio, e aquilo o deixava, cada vez mais, engajado no que fazia.
Como Escrevente Substituto do Cartório do 1º Ofício de Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos, ALEXANDRE solicitou sua efetivação no referido cargo, quando fosse concedida a aposentadoria do seu mestre.
Em 23 de abril de 1986, pelo processo 0924/86, foi declarado efetivado no cargo de Tabelião.
Com a mesma garra do início, ALEXANDRE passou a comandar o "velho" cartório, agora revestido de uma nova roupagem, a partir de novas instalações.
Um novo prédio se fez surgir, com uma reforma, para maior conforto de sua clientela. A informatização se fez necessária e um novo impulso foi dado ao Cartório Ponte. Para isso requisitou os seus filhos que vieram lhe ajudar nessa nova luta, fazendo-os , também, parte daquela família cartorária. Naquela ocasião, aquele estabelecimento já era o seu Primeiro lar, vendo toda a família ao seu redor, o dia todo.
Transferiu toda a sua vida para o seu cartório. Já não ia mais almoçar em casa. O seu trabalho transformou-se no pico de sua existência.
Cada vez mais crescia a sua dedicação, ao ponto de sublimar o seu sofrimento, quando se viu acometido de uma doença fatal que o afastaria mais tarde de seu campo de batalha.
Naquela ocasião, passou a levar para fazer em casa, as tarefas principais, pois seu corpo, sofrido pela doença, pedia um certo repouso.
Sua permanência no cartório passou a ser cada vez mais escassa. Viu-se delegando poderes aos que, enfim, estavam a lhe substituir.
Mesmo delegando poderes, ALEXANDRE não abandonou, por nem um momento, o comando de sua nau. Todo dia, ele queria saber o que estava, lá, se passando e para isso tinha os filhos como informantes.
Assim ele permaneceu por 9 longos meses de sofrimento. O corpo se abatia com a doença, mas sua alma a ignorava.
Como um guerreiro e um bravo, lutava, incansavelmente, a cada minuto, com todas as suas forças, para permanecer conosco. Foi uma luta braba!...Mas Deus queria fazer dele um alguém maior, e para isso o chamou tão cedo, para tristeza de toda uma família e dos inúmeros amigos que amealhou pela vida a fora.
Como um bravo viveu...e como um bravo partiu! A morte não o derrubou, pois morreu de pé...e nem o fará esquecido, pois ele continua vivo pelos filhos e por seu trabalho eternizado.
Partiu no dia 09 de março de 1992, como um herói:- lutando e vencendo. Um herói não perde uma luta, apenas uma batalha. Essa luta continua no CARTÓRIO ALEXANDRE ROLIM, sonho idealizado por seu titular maior e concretizado pelos que continuam a amá-lo: seus filhos, que constituem a FAMÍLIA MOURA ROLIM:-
ALEXANDRA, muito coerente e organizada, é a multiplicadora da fortuna da família. Tem um espírito econômico e se destaca como uma verdadeira investidora.
Foi casada com o Roberto, e Deus lhe premiou com a linda Roberta, mãe da Lara e do Daniel.
Em segundas núpcias, com o Paulo, nasceu Paulinho, menino dócil, educado e também muito bonito, como o avô.
SOLANGE, pessoa humilde, alegre e confiante, foi escolhida pelo pai, a lhe substituir no comando do Cartório. A justiça que a caracteriza, fazer-lhe-á uma boa administradora daquela "Herança da Família".
Casou-se em primeiras núpcias com o Williams e nasceu o Mota Neto, pai do Rafael.
Com o Ânderson teve a Sara e o filhinho, também, Ânderson.
ALEXANDRE FILHO, amante da equitação, adora cavalgar, e está se revelando um bom empreendedor. Casou-se com a Jênifer e nasceu o Alexandre Neto para completar a felicidade do papai coruja.Em segundas núpcias é o pai de Aléxia.
ESTELITA NETA, por sua meiguice, conquista a todos. Casada com o Êmerson, é a mãe da Elisa.
domingo, 25 de abril de 2010
MARIOU ALEXANDRE ROLIM RODRIGUES
sábado, 24 de abril de 2010
MARLENE ALEXANDRE ROLIM
MARLENE é a primogênita.
Naquele 1º de janeiro, estava tendo início a FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM.
Muito querida pelos avós maternos e também padrinhos, Zé Alexandre e Marieta, foi por eles educada desde pequenina. Uma coisa que era provisória, perdurou por toda a vida. Ela não mais voltou para a companhia dos pais.
MARLENE era uma criança muito querida e muito estimulada. Com apenas 4 anos fez sua primeira comunhão, incentivada e preparada que foi por Frei Aurélio, pároco da Igreja Nossa Senhora das Dores, e muito amigo da família. Como um prodígio de menina, desde aquela tenra idade, fazia a coroação de Nossa Senhora, nas festas de maio, realizadas naquela paróquia. Isso orgulhava toda a família.
Seu avô, Zé Alexandre, foi o provedor de seu sustento e de sua instrução. Dava-lhe tudo do bom e do melhor.
Foi educada num dos melhores colégios da época, o Ginásio Santa Cecília, de propriedade de Dona Almerinda Albuquerque, hoje pertencendo às Religiosas da Instrução Cristã. Aluna estudiosa, terminou o Curso Normal naquele estabelecimento, e após cursar a Faculdade de Filosofia, incentivada que foi pelo seu mestre primário, Sr.Silva, se fez doutora em Línguas Neolatinas, optando pela especialidade em Francês.
Com a partida de seu avô, suas tias: Vivi e Stella, continuaram a missão de educá-la, e, com muito carinho, cuidaram de sua vida. Seu convívio com as tias foi muito salutar. Muito querida, tinha tudo que queria. A vida sempre lhe sorriu.
MARLENE a princípio, foi professora de Francês em diversos colégios da capital. Depois também passou a ensinar na Universidade Estadua do Ceará e na Escola Técinca, e atualmente ensina na Aliança Francesa.
Ela também participa de um grupo amante de canto, onde cultiva aquela arte como um lazer. Já gravou uma faixa do CD do Grupo das Quartas, que será lançado em breve, e que promete muito, nesta nova carreira que está a abraçar.
O casamento não lhe fez falta. É um a pessoa autosuficiente e feliz por ter participado da educação de sua sobrinha, Lorena, por quem tem verdadeira paixão. Atualmente ajuda o sobrinho, Régis a quem adora.
Mora sozinha, mas se acha uma pessoa completa e realizada. A solidão não tem vez em sua vida, nem consta em seu dicionário.
Gosta de viajar, e já foi diversas vezes à Paris. MARLENE é uma pessoa ativa. Ela não perde oportunidade de se divertir em festas e passeios, na companhia de seus irmãs, cunhadas ou amigos.
terça-feira, 20 de abril de 2010
JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM
Atualmente, somos 82 descendentes.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
ESTELITA ALEXANDRE ROLIM
terça-feira, 13 de abril de 2010
FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM
José Bento de Oliveira Rolim e Ana de Andrade Rolim
Sabino Gonçalves Aleixo e Francisca de Andrade Aleixo
AVÓS PATERNOS:
Henrique de Oliveira Rolim e
Mariou Aleixo Rolim
BISAVÓS MATERNOS:
João Alexandre da Costa e Maria Batista de Lima
José da Rocha e Silva e Lídia Cordeiro da Rocha
AVÓS MATERNOS:
José Alexandre e Silva e Marieta da Rocha
Alexandre
FAMÍLIA : ALEXANDRE ROLIM
MATRIARCA: ESTELITA ALEXANDRE ROLIM. PATRIARCA: JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM
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