sexta-feira, 30 de abril de 2010

MARLIETE ALEXANDRE ROLIM SAMPAIO


A quarta filha de JOÃO e ESTELITA chegou ao mundo no dia 22 de outubro.
Sua chegada veio encher de alegria aquele lar, após o nascimento do primeiro varão da família.
Foram convidados como padrinhos da MARLIETE, o Albertino e Veriana. Ele, primo de sua mãe.
Logo cedo, após os estudos preliminares, feitos no Instituto Padre Anchieta e Ginásio Municipal de Fortaleza, MARLIETE passou a trabalhar na Casa Blanca, empresa vendedora de tecidos, e lá, conheceu Marcelo Sampaio, jovem proveniente da cidade de Pacoti, do interior cearense, com quem veio a se casar, formando a FAMÍLIA ROLIM SAMPAIO.
Mulher do lar e da família, MARLIETE é uma verdadeira mãezona. Mantem ao seu redor todos os filhos, e vive, eternamente, a zelar pelo bem estar de todos.
Adora seu marido, Marcelo, e faz o que pode para vê-lo brilhar.
Seus sogros são por ela muito amados, e a recíproca é verdadeira. À vezes ,esse bem querer é até confundido - não se sabendo onde começa o dos Sampaios, nem onde termina o dos Rolim - tal o amor que sente pelas duas famílias.
MARLIETE era a filha confidente de sua mãe,ESTELITA. Hoje, é uma espécie de sua substituta no seio da família. Preocupa-se demais com a saúde de todos, e faz de sua casa o Porto Seguro para os que dela necessitam.
O casal MARLIETE e MARCELO teve 3 filhos.

RICARDO, casado em segundas núpcias com Sandra, é pai de René e Maria Clara. Sandra já possui 1 herdeiro, o Rafael;

LORENA-do seu casamento com o Júnior, nasceu o Régis, o querido da família. Régis mora com sua avó MARLIETE, e, além da vó, recebe todo o carinho de sua tia Marlene. Com o Totinha, Lorena teve o Victor, menino inteligente e muito bonito;

RENATO, o caçula, casou-se com a Jane e é o pai da Marcela Sampaio.

MARLIETE é muito feliz com a família que tem. Todos a adoram e muito em breve, avó pela segunda vez, vai-se derreter ainda mais em afetos, disso tenho certeza.

terça-feira, 27 de abril de 2010

JOSÉ ALEXANDRE ROLIM






ZELITO






Filho de João de Oliveira Rolim e Estelita Alexandre Rolim; apadrinhado pelo amigo da família, Ângelo Rattacaso, nasceu no dia 13 de fevereiro, JOSÉ ALEXANDRE ROLIM (ZELITO) : o nosso ALEXANDRE, como era conhecido. É o terceiro filho, e o primeiro varão de uma prole de doze.
Muito querido por seus pais e pelo avô, Zé Alexandre, ZELITO iniciou sua educação no Instituto Padre Anchieta, sob a direção do "seu" Silva, educador rígido e disciplinar. Passou ao Liceu do Ceará, onde continuou e concluiu seus estudos.
Quando criança, participava da "cruzadinha" da Igreja N.Sra.das Dores, em Otávio Bonfim, sob a orientação de Frei Teodoro. Além de acólito (ajudante de missa), ZELITO era atleta de futebol do time daquela paróquia, onde abrilhantava os campeonatos e fez muitas amizades que perdurariam por toda a sua vida.
Foi um AMANTE DO TRABALHO, um apreciador da boa músca, um exímio torcedor do Ceará Sporting Club e um amigo dos seus amigos.
Desde cedo, demonstrou a garra que o tornaria um trabalhador nato (sua marca registrada). Ainda menino, de calças curtas, conseguiu seu primeiro emprego, trabalhando num posto de aluguel de carros, na praça da matriz.
Pelas mãos de seu pai, funcionário fundador do Banco do Nordeste, ZELITO foi apresentado ao Dr.Afrânio, titular do Cartório Ponte, e, com apenas 14 anos, passou a trabalhar naquele estabelecimento cartorário como auxiliar aprendiz.
Sempre demontrou muito interesse em aprender. E, levando muito a sério as tarefas que lhe eram atribuídas, logo começou a galgar, em passos rápidos, uma carreira brilhante.
Com 19 anos, prestando compromisso, foi nomeado Escrevente.
A dedicação que mantinha ao seu trabalho, a sua responsabilidade e o seu amor ao Cartório Ponte, fizeram com que, em pouco tempo, ele já liderasse o setor de Escrituras. Naquela ocasião, em 1961, ele casou-se com Zeneida Moura, e dessa união nasceram 4 filhos.
Sua responsabilidade cresceu ainda mais com o nascimento de sua prole.
ZELITO não escolhia dia nem hora para trabalhar. Fazia do seu lar, uma extensão do Cartório, quando levava pra casa as tarefas que não conseguia concluir no trabalho. Com essa dedicação e esforço, mais e mais ia crescendo a confiança que a ele era depositada pelo Dr.Afrânio. O respeito e a admiração que o ALEXANDRE tinha pelo seu mestre, os fizeram amigos e confidentes.


Alexandra, sua primogênita; seguida de Solange, sua atual substituta; Alexandre Filho, seu varão e Estelita Neta, sua caçula. Esses eram o seu tesouro.
Passou então ALEXANDRE, a se desdobrar no trabalho para ver esse tesouro crescer, e ver facilitadas as suas vidas. Deu-lhes a educação e o exemplo de homem trabalhador. Como bom pai, queria-lhes deixar a herança do saber, e para isso trabalhou com afinco. Conseguiu o almejado.
Em 14 de janeiro de 1973, ALEXANDRE foi designado Substituto e Interino daquela casa cartorária.
Naquele momento , sua responsabilidade tornou-se ainda maior. Viu-se muitas vezes a comandar o "seu" cartório, nas ausências do Dr.Afrânio, e aquilo o deixava, cada vez mais, engajado no que fazia.
Como Escrevente Substituto do Cartório do 1º Ofício de Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos, ALEXANDRE solicitou sua efetivação no referido cargo, quando fosse concedida a aposentadoria do seu mestre.
Em 23 de abril de 1986, pelo processo 0924/86, foi declarado efetivado no cargo de Tabelião.
Com a mesma garra do início, ALEXANDRE passou a comandar o "velho" cartório, agora revestido de uma nova roupagem, a partir de novas instalações.
Um novo prédio se fez surgir, com uma reforma, para maior conforto de sua clientela. A informatização se fez necessária e um novo impulso foi dado ao Cartório Ponte. Para isso requisitou os seus filhos que vieram lhe ajudar nessa nova luta, fazendo-os , também, parte daquela família cartorária. Naquela ocasião, aquele estabelecimento já era o seu Primeiro lar, vendo toda a família ao seu redor, o dia todo.
Transferiu toda a sua vida para o seu cartório. Já não ia mais almoçar em casa. O seu trabalho transformou-se no pico de sua existência.
Cada vez mais crescia a sua dedicação, ao ponto de sublimar o seu sofrimento, quando se viu acometido de uma doença fatal que o afastaria mais tarde de seu campo de batalha.
Naquela ocasião, passou a levar para fazer em casa, as tarefas principais, pois seu corpo, sofrido pela doença, pedia um certo repouso.
Sua permanência no cartório passou a ser cada vez mais escassa. Viu-se delegando poderes aos que, enfim, estavam a lhe substituir.
Mesmo delegando poderes, ALEXANDRE não abandonou, por nem um momento, o comando de sua nau. Todo dia, ele queria saber o que estava, lá, se passando e para isso tinha os filhos como informantes.
Assim ele permaneceu por 9 longos meses de sofrimento. O corpo se abatia com a doença, mas sua alma a ignorava.
Como um guerreiro e um bravo, lutava, incansavelmente, a cada minuto, com todas as suas forças, para permanecer conosco. Foi uma luta braba!...Mas Deus queria fazer dele um alguém maior, e para isso o chamou tão cedo, para tristeza de toda uma família e dos inúmeros amigos que amealhou pela vida a fora.
Como um bravo viveu...e como um bravo partiu! A morte não o derrubou, pois morreu de pé...e nem o fará esquecido, pois ele continua vivo pelos filhos e por seu trabalho eternizado.
Partiu no dia 09 de março de 1992, como um herói:- lutando e vencendo. Um herói não perde uma luta, apenas uma batalha. Essa luta continua no CARTÓRIO ALEXANDRE ROLIM, sonho idealizado por seu titular maior e concretizado pelos que continuam a amá-lo: seus filhos, que constituem a FAMÍLIA MOURA ROLIM:-

ALEXANDRA, muito coerente e organizada, é a multiplicadora da fortuna da família. Tem um espírito econômico e se destaca como uma verdadeira investidora.
Foi casada com o Roberto, e Deus lhe premiou com a linda Roberta, mãe da Lara e do Daniel.
Em segundas núpcias, com o Paulo, nasceu Paulinho, menino dócil, educado e também muito bonito, como o avô.

SOLANGE, pessoa humilde, alegre e confiante, foi escolhida pelo pai, a lhe substituir no comando do Cartório. A justiça que a caracteriza, fazer-lhe-á uma boa administradora daquela "Herança da Família".
Casou-se em primeiras núpcias com o Williams e nasceu o Mota Neto, pai do Rafael.

 Com o Ânderson teve a Sara e o filhinho, também, Ânderson.

ALEXANDRE FILHO, amante da equitação, adora cavalgar, e está se revelando um bom empreendedor. Casou-se com a Jênifer e nasceu o Alexandre Neto para completar a felicidade do papai coruja.Em segundas núpcias é o pai de Aléxia.

ESTELITA NETA, por sua meiguice, conquista a todos. Casada com o Êmerson, é a mãe da Elisa.

domingo, 25 de abril de 2010

MARIOU ALEXANDRE ROLIM RODRIGUES

Dia 26 de janeiro, veio ao mundo a MARIOU.

Apesar de segunda filha do casal JOÃO e ESTELITA, passou a ser, verdadeirante, a primeira, uma vez que a Marlene já estava sendo cuidada pelos avós maternos. Ela passou algum tempo sendo a princesa da casa, até que, com a chegada dos novos filhos, seu trono foi sendo dividido.

É afilhada do Sr.Chico Martin, antigo político e fazendeiro de Mombaça, e amigo de seu pai, Rolim.

Começou a trabalhar muito cedo, atropelando a fase dos estudos. Mas, após alguns anos, voltou aos bancos escolares, com afinco e garra, fazendo o Curso de Contabilidade, no Colégio Carlos de Carvalho, à noite, conciliando com a profissão que já exercia.

Trabalhou no Banco Francês e Brasileiro, e,logo, passou à chefia da contabilidade daquele estabelecimento de crédito.

Casou-se com o Zé Alberto, jovem formoso, natural de Lavras da Mangabeira. Com ele teve 4 lindos filhos, iniciando a FAMÍLIA ROLIM SANTOS RODRIGUES.

Do Banco, Mariou foi trabalhar por conta própria, após passar por outras empresas. Por muito tempo foi a mola mestra de sua família.

Mulher forte, MARIOU sempre foi muito batalhadora, não se deixando abater por nada. A tudo vence. Sua força de vontade e resistência, causa admiração a quem a conhece.

Muito comunicativa e autêntica, não leva desaforo pra casa. Resolve tudo na hora. Por sua sinceridade, chega ,às vezes, a incomodar quem não conhece seu temperamento impetuoso.

Somente, agora, se dedica, realmente, à vida do lar. As prendas domésticas não eram o seu fraco- até por falta de tempo, pois passou a vida a trabalhar fora. Está curtindo esses afazeres e também a seus netos que estão a solicitar a sua atenção.

Sãso filhos de MARIOU e ZÉ ALBERTO:
ALBERTO JÚNIOR, casado com Tânara. É pai de Ranare e Rânata;
CLÁUDIA, única filha mulher do casal. Casou-se com o Geovani, e dessa união nasceram 3 lindos garotos:
Geovani Filho, o querido da vovó. Menino inteligente e gracioso.
Ítalo, apaixonado pelo seu vô. Dele sente muitas saudades. E
Geovanna, a caçula, que é :a princesa da família. Sua beleza de criança merece um destaque especial. Bem educada, já demonstra um verdadeiro entrosamento com todos, apesar da pouca idade. Tudo se deve à educação "light" que recebe dos pais.
CLÁUDIO, o queridinho da mamãe, está ocupando o vazio deixado pelo pai, no coração da MARIOU. Toda a sua atenção é agora voltada pra ele.Casado com a Luciana, é o pai do Davi.
ESTÉLIO, o último filho, casou-se com Aline. Da união nasceram duas lindas garotas: a Stéffani e a Vitória.,  aumentando ainda mais a essência da família.



sábado, 24 de abril de 2010

MARLENE ALEXANDRE ROLIM





MARLENE é a primogênita.

Naquele 1º de janeiro, estava tendo início a FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM.


Muito querida pelos avós maternos e também padrinhos, Zé Alexandre e Marieta, foi por eles educada desde pequenina. Uma coisa que era provisória, perdurou por toda a vida. Ela não mais voltou para a companhia dos pais.


MARLENE era uma criança muito querida e muito estimulada. Com apenas 4 anos fez sua primeira comunhão, incentivada e preparada que foi por Frei Aurélio, pároco da Igreja Nossa Senhora das Dores, e muito amigo da família. Como um prodígio de menina, desde aquela tenra idade, fazia a coroação de Nossa Senhora, nas festas de maio, realizadas naquela paróquia. Isso orgulhava toda a família.


Seu avô, Zé Alexandre, foi o provedor de seu sustento e de sua instrução. Dava-lhe tudo do bom e do melhor.


Foi educada num dos melhores colégios da época, o Ginásio Santa Cecília, de propriedade de Dona Almerinda Albuquerque, hoje pertencendo às Religiosas da Instrução Cristã. Aluna estudiosa, terminou o Curso Normal naquele estabelecimento, e após cursar a Faculdade de Filosofia, incentivada que foi pelo seu mestre primário, Sr.Silva, se fez doutora em Línguas Neolatinas, optando pela especialidade em Francês.


Com a partida de seu avô, suas tias: Vivi e Stella, continuaram a missão de educá-la, e, com muito carinho, cuidaram de sua vida. Seu convívio com as tias foi muito salutar. Muito querida, tinha tudo que queria. A vida sempre lhe sorriu.


MARLENE a princípio, foi professora de Francês em diversos colégios da capital. Depois também passou a ensinar na Universidade Estadua do Ceará e na Escola Técinca, e atualmente ensina na Aliança Francesa.

Ela também participa de um grupo amante de canto, onde cultiva aquela arte como um lazer. Já gravou uma faixa do CD do Grupo das Quartas, que será lançado em breve, e que promete muito, nesta nova carreira que está a abraçar.

O casamento não lhe fez falta. É um a pessoa autosuficiente e feliz por ter participado da educação de sua sobrinha, Lorena, por quem tem verdadeira paixão. Atualmente ajuda o sobrinho, Régis a quem adora.

Mora sozinha, mas se acha uma pessoa completa e realizada. A solidão não tem vez em sua vida, nem consta em seu dicionário.

Gosta de viajar, e já foi diversas vezes à Paris. MARLENE é uma pessoa ativa. Ela não perde oportunidade de se divertir em festas e passeios, na companhia de seus irmãs, cunhadas ou amigos.


terça-feira, 20 de abril de 2010

JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM



PATRIARCA:

Por volta de 1910, precisamente no dia 22 DE MARÇO, nascia na cidade de Senador Pompeu, aqui no estado do Ceará, JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM. Sim, 22 de março. Acontece que, por um erro de registro foi oficializado o dia 22 DE MAIO.
Vindo de uma família originária do Icó, com raízes em Cajazeiras, na Paraíba, o Sr.ROLIM, como é conhecido, teve como pais: Henrique de Oliveira Rolim e Mariou Gonçalves Aleixo Rolim. Eram seus avós paternos: José Bento de Oliveira Rolim e Ana de Andrade Rolim ; e maternos: Sabino Gonçalves Aleixo e Francisca de Andrade Aleixo.
Do primeiro casamento de seu pai, Henrique, nasceram: Cazuza, Luíza, Francisco, Adauto, Santana, Luiz, Maria e ele, JOÃO. Com a morte de sua mãe, seu pai casou-se novamente. Desta vez foi com dona Cristina, e tiveram: Zé Biscote, Chiquinho, Antônio e Teresinha. Sr.ROLIM começou a trabalhar com 11 anos de idade, e após o falecimento de seu pai, passou a arrimo da família, ocupando o lugar do chefe da casa.
Quando rapaz, veio morar em Fortaleza, com seus irmãos, e aqui conheceu dona ESTELITA-moça bonita e rica, por quem se apaixonou.
Casaram-se num 2 de fevereiro.
Desse amor, nasceram 12 filhos, sendo 7 mulheres : Marlene, Mariou, Marliete, Marilene, Maria Célia, Perpétua e Marly; e 5 homens: Zelito, Henrique, Aurélio, João e Bilau.
O amor que Sr.ROLIM sentia por dona ESTELITA era por todos admirado. O namoro do casal, mesmo após muitos anos de casados (pois chegou a celebrar quase 38 anos de união) é lembrado até hoje pelos seus filhos. O seu exemplo de pai dedicado e esposo amoroso, sempre foi imitado pelos seus descendentes, porém, jamais igualado.
Com a passagem dela para o andar de cima, o que deixou muita saudade em todos nós, e , após muito sofrimento, Sr.ROLIM voltou a casar e teve 2 lindos meninos: Jonas e Rolim Filho. Eles têm a idade aproximada de sua primeira bisneta. rRolim filho é pai do Victor e de uma meninazinha muito linda.
Sr.ROLIM começou sua vida profissional como proprietário de uma barbearia. Pessoa querida no meio profissional, passou a apelidar seus colegas pelo carinhoso "creuzinho e creuzinha", cognome esse pelo qual igualmente, era conhecido. Foi também comerciante.
Com a implantação do Banco do Nordeste, foi convidado a ingressar no seu quadro de funcionários, e foi enquadrado como um dos fundadores daquela empresa. Homem dedicado e sempre voltado para o trabalho, passou a fazer parte daquela "Família Benebeana", contando com a amizade e admiração de todos os seus colegas de profissão.
Até hoje, mesmo após aposentado, continua a ser homenageado nas comemorações daquele Banco. Ao longo de sua vida bancária, foi sempre um porta bandeira das reinvidicações da classe - quer participando de passeatas, como acontece até hoje; quer como porta voz junto à diretoria. O "creuzinho" tão querido, sempre foi respeitado pela pessoa humana, lutadora e amiga que sempre foi, e é.
Ao lado da família, prima pelo bem estar de seus filhos, não medindo esforços para lhes fazer felizes. Graças a Deus, ele é um homem forte, possui uma saúde de ferro, não toma nenhuma qualidade de remédio, como alguns de nós, seus filhos, e continua sendo o patriarca da Família ALEXANDRE ROLIM, que até o momento, na data da publicação deste,contava com 67 descendentes: 12 filhos, 34 netos e 21 bisnetos. Homem honrado e trabalhador, sua vida é um palco de virtudes e exemplo para todos nós.
Atualmente, somos 82 descendentes. 

quinta-feira, 15 de abril de 2010

ESTELITA ALEXANDRE ROLIM



MATRIARCA


Naquele 18 de maio de 1918, Deus fazia nascer à Rua Tereza Cristina, 1782, em Fortaleza, a mais linda das flores do Jardim dos Rocha Alexandre.
Chegava ao mundo, embalada pelos anjos e querubins, o quinto rebento de Zé Alexandre e Marieta.
Havia despertado, naquele dia, o seu mais lindo botão de rosa, feito mulher.
Nascia ESTELITA...aquela criança que, com o passar do tempo, se trasnformaria numa linda jovem e revolucionaria toda a família, com os 12 filhos que haveria de gerar.
Sua infância foi cercada de muito amor e carinho, ao lado de seus pais e irmãos, sem falar na pessoa especial que foi a Comadre Chiquinha, uma velha amiga da família, que acompanhou de coração, toda a trajetória da menina, da moça e da mulher que foi ESTELITA, e que com ela vibrou em todos os seus momentos de dor e alegria.
ESTELITA fez seus estudos no Colégio da Imaculada Conceição, juntamente com suas irmãs.
Teve também suas aulas de piano, pois isso fazia parte do currículo das "moças de bem" da época.
Pouco namorou. Talvez seu marido, tenha sido o seu primeiro amor.
Dizem, que ao chegar por aquelas redondezas o jovem João - O Rolim de Senador Pompeu, como ele se apresentava- seu coração pulsou mais alto. Foi amor à primeira vista... Aquela bela jovem, também, arrebatou o coração daquele lindo mancebo...e foi correspondida. Fizeram juras eternas...
Casaram-se.
Ela, muito jovem, inexperiente e muito ingênua, foi morar próximo a seus pais, para deles receber orientação pra nova vida, que naquele momento iniciava.
A primeira residência do casal, foi à Rua Domingos Olímpio, vizinho à casa de seu irmão, Anthenor (já casado na época), em imóvel de propriedade de seus pais.
Nasceu sua primeira filha, Marlene. Os avós maternos ficaram encantados com a chegada daquela bebezinha.
No ano seguinte, uma outra nenenzinha chegava...
Para aliviar um pouco sua filha ESTELITA, com os ofícios da maternidade, Zé Alexandre e Marieta trataram de levar, provisoriamnete, a primogênita para o seu convívio. Puro engano de "provisoriamente"... Outras crianças foram nascendo, e a pequena, Marlene, continuou na responsabilidade dos avós maternos.
Foram 12, os filhos gerados pelo casal ESTELITA e JOÃO ROLIM. Onze deles vieram ao mundo ajudados pelas mãos da "Chica Serafim", uma santa parteira da época.
Cada filho que chegava, trazia uma alegria a mais para o casal. Todos eram bem vindos.
Aquela mulher de físico frágil, cada vez mais se desdobrava nos afazeres domésticos e na educação daquelas crianças, pois a luta a cada dia aumentava, Ela tudo fazia pra dar conta do trabalho, que, àquelas alturas já pesava nos ombros da criaturinha que era.
Deus lhe deu forças e a ajudou, fazendo vir sua cunhada Maria, morar com o casal, para dividir com ESTELITA a labuta da casa.
As coisa melhoraram...Já crescidos, os filhos começaram tamb ém a lhe ajudar, com o fim de tornar mais leve o trabalho daquela mãe tão querida e tão abnegada.
A luta e a vida árdua não abalaram, porém o amor de JOÃO e ESTELITA! Ao contrário...parecia crescer a cada dia.
Com tanta gente a solicitar a atenção do casal, isso não os perturbava; sempre havia um tempinho pra namorar, sentados na calçada, nos finais das tardes (muitas vezes de mãos dadas), a segregar juras, cujo conteúdo só a eles pertenciam.
ESTELITA foi uma guerreira. Tudo entregou de si para o bem estar da família, não exigindo nada em troca. Bens materiais?... foram coisas raras na sua existência de casada, acostumada que foi no passado a uma vida farta e confortável na companhia dos pais. A tudo renunciou, sem queixas, em nome de um verdadeiro amor.
Teve uma vida sacrificada e sem "maciês", por muito tempo. Isso não a impedia de ser alegre. Sua felicidade estava acima do material.
Pouco a pouco, lhe foi sendo restituído tudo que lhe era de direito. Com os filhos adultos e o alívio nas despesas, ela começou a usufruir das benesses de uma vida mais amena e de mais lazer.
ESTELITA sempre foi uma pessoa risonha, comunicativa, mas também muito ingênua. Em sua alma só havia lugar para o amor, por isso foi uma mulher de muita sorte. Merecia o marido carinhoso e atencioso que tinha. Foi muito amada por ele, e com ele desfrutou o seu último momento de prazer, naquele nefasto passeio a "Cascatinha"; passeio aquele que ela tanto planejou e organizou. Mal sabia ela, que de lá não mais voltaria pra casa, pois sua vida foi interrompida no trajeto da volta.
O que se pode fazer? As coisa de Deus, só a Ele diz respeito...não há explicação.
A dor tomou conta de todos nós, mas a esperança de uma Vida Eterna, nos conforta e nos dá a certeza de que, num futuro próximo, voltaremos todos a nos encontrar. Isso nos dá força para continuar a viver, cumprindo a nossa missão, sem ela ao nosso lado.

terça-feira, 13 de abril de 2010

FAMÍLIA ALEXANDRE ROLIM



BISAVÓS PATERNOS:
José Bento de Oliveira Rolim e Ana de Andrade Rolim
Sabino Gonçalves Aleixo e Francisca de Andrade Aleixo
AVÓS PATERNOS:
Henrique de Oliveira Rolim e
Mariou Aleixo Rolim

BISAVÓS MATERNOS:
João Alexandre da Costa e Maria Batista de Lima
José da Rocha e Silva e Lídia Cordeiro da Rocha
AVÓS MATERNOS:
José Alexandre e Silva e Marieta da Rocha
Alexandre


























FAMÍLIA : ALEXANDRE ROLIM





MATRIARCA: ESTELITA ALEXANDRE ROLIM. PATRIARCA: JOÃO DE OLIVEIRA ROLIM




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sábado, 10 de abril de 2010

ANA DE OLIVEIRA ROLIM


TIA SANTANA


Se existe neste mundo uma mãe ímpar na expressão da palavra, essa mãe é a TIA SANTANA.

Ela passou toda uma existência a se dedicar, única e exclusivamente, à sua filha Fátima, esquecendo-se até de viver a própria vida.

TIA SANTANA teve diversos filhos, mas só uma vingou. Os demais foram chamados ainda bebês para o Alto.

Casada com Sr.Severino (este em suas segundas núpcias), formou a FAMÍLIA ROLIM MAIA.

Viveu modestamente, sobrevivendo do trabalho artesanal de seu marido, e com ele teve uma existência sacrificada. Mesmo assim, aos trancos e barrancos, conseguiu educar sua filha, moça inteligente, que estudou muito e passou num concurso da Coelce.

Funcionária daquela empresa, em tempo de "vacas gordas", Fátima conseguiu usufruir de uma vida mais abundante, proporcionando à sua "velha" mãe, o conforto tão negado no seu passado, pela vida difícil que levavam.

Fátima, sempre lutadora, hoje reside na cidade de São Paulo com TIA SANTANA, ao lado de Simone, filha do primo, Haroldo, que ela ajudou a educar. As três juntas, dividem alegrias e anseios de uma nova vida naquela grande capital.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

LUIZA DE OLIVEIRA ROLIM






TIA LUIZA




A tia maior. Sua prole também é imensa. Até o momento conta-se 91 descendentes.
Casou-se com Sr.Joaquim, homem bom e santo. Foi muito amada por ele, e jamais, se ouviu falar de um único deslize naquele amor.
Tiveram 5 filhos. Pessoa maravilhosa, amante da família era o Sr.Joaquim. Com TIA LUÍZA formavam em Passagem, interior de Mombaça, um verdadeiro povoado particular, tendo o casal como centro e mola mestra daquele amaranhado.
Muito querida por todos, TIA LUÍZA, agora, reside com sua filha Mariou, na cidade de Mombaça e lá, saboreia o carinho de todos seus filhos, netos, bisnetos e tataranetos.

MARIOU, sua filha primogênita, uma das mais bonitas de todos os descendentes dos "Rolim", é a conselheira e guardiã de toda a FAMÍLIA ROLIM PINHEIRO. Não casou, e não teve filhos diretos, impedida que foi pela Igreja, da paixão que sentia por seu tio Luiz, seu noivo. Ela é considerada a mãe de todos, em sua família. Mariou tomou para si, a educação da sobrinha Auristela, e com ela, usufrui do carinho de seus sobrinhos-netos.


LUZANIRA, casada com João, foi mãe de 6 rebentos, que já estão lhe rendendo 30 descendentes. São seus filhos: Valmira, Fátima, ilani, Vilaneide, Valéria e Joaquim.
São filhos de:
Valmira: Paulo Jorge, Marcos Antônio, Ana Cristina, Marciana
São filhos de:
Paulo Jorge..........Marcos Paulo, Victor, Karla Érica;
Marcos Antônio...Luísa Laiane;
Ana Cristina.........Gustavo;
Marciana..............Mateus e Carolina.
Fátima: .......Jean Carlos, Jeane
São filhos de:
Jean Carlos.........Higor
Jeane...................Cecília
Vilani...........João Paulo, Flávio Jr.
Vilaneide.....Renato, Ricardo, Bruna Lorena, Maria Luana
Valéria.........Danilo
Joaquim......Camila e Felipe.

TEREZA, casada com Benedito, também estão formando uma grande família. Com 6 filhos: José Joaquim Neto, Fátima, Hinês, Antônio e Antônia Santa, seus descendentes já chegam a 17.
São filhos de:
José.......................Rafael, Cristiane, Bárbara;
Joaquim Neto......Gerlan, Ireilande, Iderlan;
Fátima..................Carlos Alberto, Beatriz;
Hinês....................Marcelo, José Alberto, Patrícia.

ZULMIRA, a mais nova das irmãs, foi casada com o Temóteo. Tiveram 6 queridos filhos, e com : Auristela, Maristela, Auricélia, Antônio José, Sebastião e Nonato, está se formando uma família, até o momento com 17 herdeiros.
São filhos de:
Auristela................Kleber, arla Meire;
Maristela...............Weweton, Welligton;
Auricélia................Ériclys;
Antônio José.........Kleiton, Kleitiane;
Sebastião...............Amábile, Jonnas, Weslley;
Nonato...................Karina.

HENRIQUE, o único varão do casal Joaquim e LUÍZA. Desde menino demonstrou ser um garoto responsável e vencedor. Seus lindos olhos verdes transmitiam toda a inocência de um garoto sertanejo puro, porém esperto. Muito trabalhador, procurou desde cedo, ajuda os pais no sustento da prole. A seca do nordeste, ingrata, não o deixava progredir. Todo aquele árduo trabalho de anos a fio, ficava muitas vezes infrutífero com a estiagem contínua.
Casou-se com Ana Neci, e foi pai de 11 filhos.
Não suportando tanto sofrimento e tangido pelo sol escaldante daquele sertão brab o, que faz de todo sertanejo, um fortge, partiu para terras distantes a procura de uma vida melhor.
Já cansado de tirar água de pedras, foi embora pra São Paulo. Seu coração não suportou tanta saudade. Após muita luta se viu doente, envergado pelo sofrimento, sem no entanto quebrar a sua honradez.
Deus o chamou, cedo. Ainda havia muito a fazer...
Deixou um bonito legado de 22 descendentes, que continuará a honrar, cada vez mais, o seu nome, através dos tempos.
São seus filhos: Genivaldo, Genileuda, Henrique Filho, Serginaldo, Necileide, Nerileide, Luzinaldo, Francinardo, Valderi, Valdriano e Joaquim Genivan.
São filhos de:
Genivaldo...................Genisgley, Gleycilane;
Genileuda...................Elivelton;
Henrique Filho..........Misleane, Waanderson, Gabriel, Wesley;
Serginaldo..................Stefne;
Nerileide....................Iara, Nayra;
Luzinaldo...................Thamyres.








quarta-feira, 7 de abril de 2010

ADAUTO DE OLIVEIRA ROLIM


TIO ADAUTO

Casado com Isabel, também não foi a falta da fortuna que o fez menos feliz. Seu amor pela família era notado por todos.
Haroldo, filho do primeiro casamento da Isabel, foi acolhido com ternura por aquele novo pai.
Embora humilde, ADAUTO tinha um grande orgulho da pessoa íntegra que sempre foi.
Muito direito, procurou com a honestidade que lhe era peculiar, dar aos filhos o que de melhor conseguia adquirir.
Imfelizmente, uma enfermidade em suas mãos, o tirou cedo de seu ofício, e a vida lhe foi mais pesada. Isabel, sua mulher, muito o ajudou.
Muito bem tratado e amado, com ela, além dum casal de gêmeos, teve mais 3 filhos, formando uma família que levou o mesmo sobrenome :-DE OLIVEIRA ROLIM.
DAMIÃO (o sobrevivente dos gêmeos) é solteiro e leva uma vida "solitária", por opção.
FÁTIMA, casou-se com o Roberto. Muito trabalhadora, é uma mulher de fibra. Sozinha, está educando a sua filha, Roberta, aliás, com muito sacrifício. Roberta, uma pré-adolescente, é uma garota bonita, meiga e bem educada. Fátima mora com a mãe, a filha e um sobrinho. Ela é a chave-mestra da família. Muito admirada pelos cuidados que presta à sua querida mãe, no momento, enferma.
ELIANE, casou-e com o Guilherme. É mãe do Tiago. Voltou a casar, dessa vez com o Ivan e nasceram: Ivan Filho(pai de Leonardo) e Leandro. Tiago é criado por sua avó Isabel e sua tia, Fátima.
HENRIQUE, um verdadeiro artista. Em seu ofício de pintor, colocava todo o capricho e perfeição na beleza de seu trabalho. Muito requisitado, não lhe faltou serviço ao longo de sua vida, o que chegava a prejudicar a sua saúde. Com o suor do seu rosto criou todos os seus filhos. Muito calmo e comportado, partiu cedo, infelizmente, maltratado pelas mãos de quem nunca mereceu o seu amor: sua segunda mulher. Do seu 1º casamento com a Fátima, teve: Diana(mãe de Hugo), Ticiana, Tatiane, Silvana e Adauto. É também o pai do Lucas.

terça-feira, 6 de abril de 2010

MARIA ROLIM RODRIGUES



TIA MARIA



MARIA DE OLIVEIRA ROLIM, esse era seu nome de solteira.

Nascida em 2 de agosto, é a mais querida das tias.


Ficou órfã de mãe, ao nascer.


Sua madrinha, Dona nenem, tirou-a, logo, da família de origem e deu-lhe todo a amor materno que o destino a negou.


Muito cedo, aos 14 anos de idade, apaixonou-se pelo lindo, Domingos, fugiu de casa para casar. Adotou o sobrenome Rolim Rodrigues.


Teve uma sogra excelente, que muito a amava e que lhe dava todo o apoio naquele casamento tão imaturo.


Sem filhos, dedicou sua vida aos pequeninos que viviam ao seu lado.


Primeiramente, ajudou a criar a sobrinha Marli, filha do Lucas e da Júlia(esta, irmã do seu marido). Até hoje, é chamada carinhosamente de "Mãinha" por aquela família tão solidária.


Marli era muito querida e amada por sua doçura. Sua beleza extraordinária, faz-na admirada por todos. Quando mais jovem, parecia uma princesa.


Marli é uma pessoa da família...só não tem o sobrenome ALEXANDRE ROLIM, mas é como se o tivesse.


Com 28 anos, TIA MARIA ficou viúva. Muito cedo, por sinal. Como não voltou a casar, ficou sem descendentes diretos. Seus filhos, foram, porém substituídos pelos sobrinhos, ao longo dos anos.


Desfez-se de sua casa e passou a morar com seu irmão, JOÃO e a cunhada ESTELITA (meus pais), ajudando-os na educação dos filhos do casal.


TIA MARIA Sempre foi muito correta, confiante, organizada e amorosa com todos.


Começou por cuidar do sobrinho, Henrique; passou então pro Joãozinho que recebeu dela, e ainda recebe até hoje, todo o carinho que possa existir sobre a face da Terra.


Com o crescimento daqueles pequeninos, passou a morar com Dona Armênia de Menezes, membro adjacente da família, pois lá, haviam crianças que precisavam do seu carinho...Daquela vez foi a Ana Carla que recebeu os seus cuidados e a sua atenção.


Como peregrina do Amor, TIA MARIA não pode ficar imune ao Bem Querer...e joje, o felizardo de seu desvelo é : Carlos Alberto, filho da Ana Carla. E, como quase todo adolescente, pouco a pouco se vai desvencilhando daquela proteção e daquele ninho de amor maternal para alçar vôo.


Mas, ela não vai parar aí, disso tenho certeza.


Logo, logo, eu a verei embalando mais um rebento, e dessa vez, será o filho de Carlos Alberto, disso não tenho a menor dúvida.

LUIZ DE OLIVEIRA ROLIM

TIO LUIZ

Jovem, bonito e charmoso....era assim, o LUIZ.

Apaixonou-se, cedo, pela linda Mariou, sua sobrinha.

Não se contendo e para não a perder, resolveu, logo, noivar.

Muito católico, foi aconselhado por seu confessor a terminar aquele romance, pois a natureza poderia se vingar - daquela paixão de um tio por sua sobrinha - e castigar os frutos que viessem a surgir daquele amor.

Obediente e temeroso a Deus, muito embora com o coração partido de tanta dor, LUIZ afastou-se de sua amada e a ela rendeu a sua fidelidade por toda a vida...Não se casou; nem mais se apaixonou por ninguém.

Passou então a se dedicar, exlusivamente, ao seu trabalho, apenas para sua sobrevivência, não acalentando mais, nenhum outro sonho,

Artesanalmente, fazia utensílios domésticos para vender em feiras livres, por esse interior a fora. Uma maneira de preencher o tempo e não pensar em seu sonho desfeito.

Segurava muito, o pouco que ganhava em seu pequeno comércio ambulante, com o fim de não passar necessidades financeiras e nem depender de ninguém. Por essa sua atitude, chegava, muitas vezes, a ser criiticado pelos que lhe apelidavam de "resina".

Amealhando ao longo do tempo o que lhe sobrava, chegou a ser propritário de vários imóveis.

Apesar de muito risonho e brincalhão, era, no entanto, sozinho e resignado.

Partiu desta, como sempre viveu : - tendo somente Deus a testemunhar a sua desencarnaçãol.